25 março, 2013

Mário de Andrade, 1976 - Templo Cultural Delfos


“O intelectual pode bem, e deverá sempre, se pôr a serviço duma dessas ideologias, duma dessas verdades temporárias. Mas por isso mesmo que é cultivado, e um ser livre, por mais que minta em proveito da verdade temporária que defende, nada no mundo o impedirá de ver, de recolher e reconhecer a Verdade da miséria do mundo. Da miséria dos homens. O intelectual verdadeiro, por tudo isso, sempre há de ser um homem revoltado e um revolucionário, pessimista, cético e cínico: fora da lei.”
- Mário de Andrade, 1976.
Elfi Kürten Fenske: Mário de Andrade e a Construção da Cultura Brasileira
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