A socióloga e ex-senadora Eva Blay, 74 anos, afirmou em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo que as igrejas se posicionam contrárias à flexibilização da lei do aborto por razões políticas. A indicação de Eleonora Menicucci para a Secretaria Especial de Políticas para Mulheres reacendeu a discussão em torno do aborto, que havia pautado o segundo turno das eleições presidenciais em 2010 e que há anos é discutido no país, por diversos setores da sociedade.
Blay entende que a postura conservadora das igrejas demonstra intenção de “punir a sexualidade feminina” e que os líderes cristãos “preferem a morte das mulheres” a aceitar a legalização do aborto, em referência à consequência de casos extremos, em que a mãe acaba falecendo por não ter extraído o feto.
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