O primeiro depoimento do tenente-coronel Mauro Cid aos investigadores da PF, em agosto de 2023, blinda a atuação de militares de alta patente e tem contradições com mensagens e outras oitivas colhidas ao longo da apuração. Foi o caso do então ministro da Defesa, general Paulo Sérgio, que Cid classificou como parte do grupo de moderados. As declarações contrastam com o que o então chefe do Exército, general Freire Gomes, relatou à PF. Outra contradição diz respeito ao então chefe do Comando de Operações Terrestres do Exército, general Estevam Theophilo. |