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Edição de março sobre a reforma tributária |
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A capa foi ilustrada por Luciano Salles |
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| EDITORIAL
O impressionante poder das redes sociais se afirmou mais uma vez na preparação do ato bolsonarista de domingo, dia 25 de fevereiro, na Avenida Paulista, em São Paulo
Por Silvio Caccia Bava |
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Este é o momento de identificarmos o que deve ser prioridade para os políticos ainda na fase de campanha e de construção dos programas de governo. Há meios para isso. Temos ferramentas que nos ajudam nessa tarefa e podem orientar de forma estruturante a identificação das necessidades da população e a elaboração e o aprimoramento de políticas públicas
por Jorge Abrahão |
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Esfera pública cindida, opiniões medidas por likes, políticos reféns da lógica das redes digitais. De fato, há muitos motivos de preocupação. No entanto, é um equívoco pensar que as novas mídias on-line são apenas um perigo para a democracia. Elas são um espaço onde vozes marginalizadas podem se expressar. Estimulam o conflito, mas em si isso não precisa ser um problema. Sem disputa política não há democracia, não há questionamento de desigualdades
por Nina Santos e Thomás Zicman de Barros |
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A ação coordenada de muitos países acertou ao impor limites ao capital, como criminalizar a mão de obra infantil, e acerta agora quando protege as crianças da voracidade publicitária. Porém, quando se trata de impedir que o mesmo capital explore o olhar e se aproprie dos dados mapeando o desejo das crianças – e dos adultos –, os governos ainda se omitem
por Frei Betto |
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Como manter um regime racista em um país onde a igualdade entre brancos e negros foi formalmente consagrada pela abolição da escravidão? O novo livro de Loïc Wacquant, do qual publicamos alguns trechos escolhidos, ajuda a entender como o direito e a política podem garantir uma dominação feroz… mesmo em um país que já se considerava um paraíso democrático
Por Loïc Wacquant |
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A guerra na Ucrânia marca uma ruptura duradoura nas relações entre a Rússia e a Europa e acelera o aprofundamento da parceria estratégica russo-chinesa. Em Paris, Bruxelas ou Londres, reafirma-se o fracasso das sanções econômicas, imaginando que a Rússia pagará por sua agressão com uma dependência aumentada em relação a Pequim. No entanto, em Moscou, o medo da vassalagem não é tão premente
por Arnaud Dubien |
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