Facebook

Twitter

21 abril, 2015

Petição em verso para defender quem bateu na esposa....


A petição não é recente, ela é de 1959, e o autor do “poema” é o advogado (já falecido) Afif Jorge Simões Filho que defende um agricultor que “desceu o braço” na esposa. É interessante verificar como os costumes mudam, pois se hoje um advogado faz uma petição nestes moldes (em relação à tese de defesa) a galera o apedreja em praça pública por fazer apologia à violência e etc.
1
Mais uma cena de briga,
Entre um casal de campanha.
Mais um marido que espanca,
Mais uma esposa que apanha.
O réu espancou a esposa,
Porque esta, na sua ausência,
Fez uma conta comprida
No bodegão da Querência.
Ao regressar da empreitada,
Todo saudoso e folheiro,
Caiu de costas ao ver
As notas do bodegueiro.
Eram brincos e tetéias,
Riscado, lenço e chapéu,
Para os parentes da esposa,
Tudo por conta do réu.
Como da plata que trouxe
Não lhe sobrasse um vintém,
Egídio exemplou a esposa,
E, agindo assim, agiu bem.
Quem de nós não quis um dia,
Com a esposa gastadeira,
Fazer o mesmo que fez,
O réu Egídio Siqueira.
É bruto cortar arroz,
Metido no lodaçal,
E deixar todo o salário
No bolicho do Sinval.
Tá certo que se gastasse
Com erva, farinha e pão,
Mas não com brincos de orelha
E coisas sem precisão.
Mas a esposa arrependeu-se,
Conforme disse ao depor,
De haver trazido à Justiça
O marido espancador.
Se ela se diz conformada,
E arrependida da queixa,
Não vamos dizer: ‘prossegue’
Quando ela mesma diz: ‘deixa’.
Pobre réu. Estou convicto
De sua santa inocência.
Mas que aproveite a aprenda
Esta lição de experiência.
Se outra vez surrar a esposa
(Este é o pedido que eu faço),
Que surre de manso e de leve,
Sem deixar sinal do laço.
Ou então que surre forte,
Com toda força e vontade,
De modo que ela nem possa
Vir dar parte na cidade.


alt




Parabéns Mestre Alusio Machado!!!

alt

Nascido em 13 de abril de 1939, natural de Campos dos Goytacazes, Aluisio Machado chegou ao Rio de Janeiro aos dois anos de idade. Em 1952 conheceu o Império Serrano através de um de seus irmãos.
Esses eram os gloriosos anos da escola e nela foi integrante da bateria, passista, mestre sala até um dia despertar para o desejo de ser compositor. Na década de 1960, atuou ao lado de Nara Leão e João do Vale no show Opinião. Participou do programa "A Grande Chance", de Flávio Cavalcanti. Por essa época, e graças ao programa, gravou seu primeiro LP: "Apesar dos pesares".

Em 1981, no LP "Na fonte", Beth Carvalho incluiu "Escasseia", música sua em parceria com Beto Sem Braço e Zé do Maranhão. Neste mesmo ano, Alcione interpretou "Minha filosofia".

O samba-enredo "Bum bum paticumbum prugurundum", de sua autoria em parceria com Beto Sem Braço, deu o primeiro lugar do Grupo 1A ao Império Serrano no carnaval de 1982. O próprio compositor declarou a José Carlos Rego, Helena Theodoro e Lygia Santos, em depoimento ao Museu da Imagem e do Som, do Rio de Janeiro: "Esse termo foi usado pelo Ismael Silva para explicar a sonoridade da batucada. O Sérgio Cabral teve a sensibilidade de registrá-lo no livro "As Escolas de Samba" e a carnavalesca Rosa Magalhães ousou batizar o nome do enredo com ele. O nome original do samba era "Candelária, Praça XV e Marquês de 'Sapecai'.
Não era um samba fácil, a onomatopéia era complicada e, ainda assim, fez o maior sucesso". O samba ganharia o "Estandarte de Ouro" da Rede Globo. No ano seguinte, a mesma dupla Aluísio Machado e Beto Sem Braço, também ganharia o prêmio da Rede Globo "Estandarte de Ouro" com outro samba enredo, desta vez com "Mãe Baiana Mãe", pro Império Serrano.

alt

EU JORGINHO DO IMPÉRIO E BETO S/BRAÇO,RECEBENDO NOSSO PRIMEIRO ESTANDARTE DE OURO,EM 1982!!!


alt
DANÇANDO NO SHOW DO SESC MADUREIRA!!! (2012)

Aluisio Machado
Aluisio Machado

Leandro Augusto - Te Quero!

alt
Te confesso já fiz tanta confusão
Confundi a amizade com paixão
Mas o tempo me ensinou a perceber
Quando é ou quando não tem nada a ver
Só depois de tudo isso aprendi
Vendo o jeito das pessoas de agir
O seu jeito de me olhar não é normal
Tem alguma coisa muito especial
Quero te abraçar em qualquer lugar
Não aguento mais guardar esse segredo
Já me decidi e vou ser feliz
Vou me declarar e enfrentar o medo

Te quero pelo menos uma vez
Te quero como nunca quis ninguém
Te quero e não tem explicação
Não da pra dominar o coração
 
Baixe o aúdio dessa música no link;
http://palcomp3.com/leandroaugustocanta/

Leandro AugustoLeandro Augusto

 

União estavel poliafetiva!!!

Localizado no coração do centro do Rio de Janeiro, entre as ruas da Quitanda e do Ouvidor, o 15º Tabelionato de Notas acostumou-se ao pioneirismo. Antes do casamento gay ser reconhecido pelos tribunais, em 2011, a tabeliã Fernanda de Freitas Leitão, 47, já oficiava, desde meados de 2000, uniões estáveis entre casais do mesmo sexo. Agora torce para poder realizar também a primeira união estável poliafetiva da cidade.
O serviço, conta Fernanda, já é oferecido há alguns anos, ao lado das uniões entre casais hétero e homoafetivos. Até agora, no entanto, nenhuma união do tipo foi realizada.
A principal experiência de oficialização de relações poliafetivas no Brasil foi registrada em 2012, na cidade de Tupã, interior de São Paulo, quando um cartório fez uma escritura pública de união estável entre duas mulheres e um homem que viviam na mesma casa havia três anos.

1
"A gente não inventa essas relações, elas existem", explica Fernanda, que não vê impedimento legal para realizar as uniões. "Considero que, se a lei não veda, eu posso fazer. A eficácia é o juiz que vai decidir."

O desembargador e professor de direito civil da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) Guilherme Calmon, no entanto, considera a questão controversa. "Existem posições na doutrina contrárias e algumas poucas favoráveis", explica.
O entendimento de que é possível oficializar uniões desse tipo, diz Calmon, se baseia mais na ideia de que a família estaria baseada no afeto do que na lei. "Isso é bastante polêmico, uma vez que, em se tratando da atuação dos cartórios, existe a previsão de seguir o que está na lei", afirma. "Acho que isso demandaria uma mudança radical em toda a legislação, na questão previdenciária, no INSS... Acaba o princípio da monogamia."

Fernanda, no entanto, lembra que o conceito de família está mudando. Para ela as uniões poliafetivas devem passar pelo mesmo processo das uniões hétero e homoafetivas, antes não reconhecidas e agora corriqueiras.
"Antes da Constituição de 1988, o direito protegia a instituição casamento, desconhecendo os demais tipos de uniões, mesmo a união estável homem/mulher. Com a nova Constituição, o princípio norteador do direito de família passou a ser o afeto", defende Fernanda. "As pessoas vivem suas vidas independente do que o direito fala."

Isto não é um camaleão.



Johannes Stotter é um excelente artista de bodypaint que cria ilusões incríveis com suas tintas e seus artistas, transformando corpos humanos em vários animais. Ele compôs e criou esta cena onde as duas modelos trabalham juntas perfeitamente para criar a ilusão de que elas são, em conjunto, um único camaleão escalando um galho de árvore.


Tribunal autoriza citação de divorcio pelo Facebook.

Se em uma ação de divórcio, o ex-marido se encontra em lugar incerto e não sabido, é cabível a citação por edital, como se sabe. Mas isso, para o Tribunal Superior de Nova York, é um procedimento antiquado para quem vive na era digital.
Por isso, em uma decisão inusitada, assinada pelo ministro Matthew Cooper, o advogado Andrew Spinnell, que representa a enfermeira Ellanora Baidoo, 26 anos, poderá publicar a citação e outros documentos dos autos na conta de sua cliente no Facebook.
Para a corte, a citação pelo Facebook será mais eficaz, especialmente nesse caso específico. Desde que Ellanora se separou de Victor Sena Blood-Dzraku, os dois se comunicam apenas por telefone e pelo Facebook, mesmo que com alguma frequência.
Em algumas comunicações pessoais pelo Facebook, a enfermeira pediu a ele seu endereço. Em todas, ele respondeu que não tem endereço fixo. Vive um dia aqui outro ali. Também não tem endereço de trabalho, porque vive de bicos, e não se dispôs a oferecer uma forma de receber a citação e demais documentos.
Segundo os autos, a agência de correio não tem o endereço de Blood-Dzraku, para lhe encaminhar correspondências. O Departamento de Veículos a Motor não tem qualquer registro dele. “Tentamos de tudo para localizá-lo. Chegamos a contratar um detetive particular. Mas não conseguimos achá-lo”, disse o advogado ao tribunal.
1
Por isso, o ministro Matthew Cooper determinou que a publicação da citação e outros documentos na página do Facebook da autora da ação deve ser feita uma vez por semana, por três semanas consecutivas — a não ser que o ex-marido confirme o recebimento da citação antes do prazo fixado.
Se ele não responder, o processo prosseguirá e ela receberá o status de “solteira”. Os ministros do Tribunal Superior de Nova York “escreveram uma nova lei, que é muito bem-vinda”, declarou o advogado ao jornal Daily News.
Ellanora Baidoo e Victor Sena Blood-Dzraku se casaram em 2009, em uma cerimônia civil. Mas, antes do casamento, ela havia feito uma exigência: a de que o casamento só se consumaria depois que eles fossem à Gana, de onde vieram, para uma cerimônia de casamento própria do país, com todos os parentes e amigos presentes.
Blood-Dzraku concordou, mas depois da cerimônia civil nos EUA decidiu não cumprir a promessa. Então, eles se separaram. Com isso, há uma discussão paralela sobre se o casamento realmente se consumou, o que daria margem à anulação.
De qualquer maneira, Ellanora poderá anunciar, em breve, em seu perfil no Facebook, sua nova condição: solteira. Isso, segundo o tribunal, oficializará o fim do casamento. Por enquanto, ela já fez em sua página no Facebook a primeira postagem da citação e documentos associados.


Tribunal autoriza citacao de divorcio pelo Facebook via Nao Entendo Direito

Atriz da Globo e atestado de pobreza...

1
Dois dias após seu aniversário de 36 anos, a atriz Letícia Birkheuer terá em 27 de abril a primeira audiência na Justiça do Trabalho da ação que move contra o ex-marido, o joalheiro Alexandre Furmanovich.
Separados desde 2013, eles têm um filho de três anos, João Guilherme. A atriz pleiteia uma indenização no valor de R$ 760 mil, alegando que deixou de trabalhar enquanto foi casada com o joalheiro e que promoveu a joalheria dele e de sua mãe, a designer Silvia Furmanovich, usando peças em eventos. No processo, que corre em segredo de justiça, a defesa de Furmanovich afirma que ele era marido da atriz e que nunca existiu relação de trabalho entre ambos.
alt
Na mesma ação, a atriz apresentou um atestado de pobreza, declaração onde afirma à Justiça que não pode arcar com as custas processuais por ser uma pessoa pobre. Letícia acaba de sair do ar na novela “Império”, da Globo.


Atriz da Globo e atestado de pobreza.... via Nao Entendo Direito.