Político, que está no cargo desde 2015 e enfrenta uma crise de popularidade, seguirá como interino até que partido escolha novo líder
Os melhores e os piores prefeitos de capitais no último mandato, segundo pesquisa |
|
|
|---|
|
Levantamento da AtlasIntel mostra que os quatro gestores mais mal avaliados tentaram a reeleição e foram barrados nas urnas
Leia a matéria completa
|
|
|---|
|
| | As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA. |
|
|---|
| | |
| | | Uma das prioridades para Jair Bolsonaro em 2026 é conquistar maioria no Senado, que terá 54 das suas 81 cadeiras em disputa na próxima eleição. Assim, a direita radical conseguiria dar andamento a pautas que hoje têm poucas chances de passar pela Casa. Diante disso, Lula já começou a alertar a sua tropa de que o desfecho dessa guerra será decisivo para o futuro de um novo governo. O presidente tem dito a interlocutores de sua base, em especial o PT, que eleger senador é mais importante do que conquistar governos estaduais e que, para isso, pode ser necessário apoiar políticos até mesmo de centro-direita. | | | CORDÃO PETISTA NO PLANALTO | | |
| Quando assumiu seu terceiro mandato, Lula escolheu apenas petistas para comandar as pastas com gabinete no Palácio do Planalto. Com a reforma ministerial que deve ser realizada no início deste ano, porém, isso pode mudar. Diante das críticas na articulação política, o presidente pode optar por trocar Alexandre Padilha pelo hoje ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, do Republicanos, ou por Alexandre Silveira, atual chefe da pasta de Minas e Energia, que é filiado ao PSD. | | O efetivo da Força Nacional foi reforçado na terra indígena Tekoha Guasu Guavirá, no Paraná, após um atentado deixar quatro indígenas da comunidade Yvy Okaju, do povo Avá-Guarani, feridos a tiros na última sexta. Entre os atingidos está uma criança de 4 anos. O Ministério da Justiça determinou o aumento de 50% do efetivo na região, próxima à fronteira do Brasil com o Paraguai. De acordo com denúncia de movimentos indígenas, a sexta-feira marcou a terceira noite seguida de ataques à comunidade. “As medidas preventivas estão em curso para evitar a escalada de tensões”, afirmou a pasta em nota. | | A prefeitura de Belo Horizonte informou que o prefeito Fuad Noman entrou em licença médica por 15 dias, a contar a partir do dia 4 de janeiro. O afastamento do político, de acordo com a assessoria do município, se dará conforme atestado médico emitido pelo Dr. Enaldo Melo de Lima, para tratamento de pneumonia. Noman foi internado na UTI na sexta com um quadro de insuficiência respiratória aguda. No período, o vice-prefeito Álvaro Damião assume interinamente o posto. |
|
|
|---|
|
|
|
|---|
|
