Integrantes da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), tropa de elite da PM-SP, são investigados por suspeita protegerem um dos chefes do PCC: Marcos Roberto de Almeida, o Tuta. Segundo o Ministério Público de São Paulo, o criminoso teria pago R$ 5 milhões para policiais corruptos para saber com antecedência sobre movimentações policiais contra ele.
A promotoria levou o caso ao conhecimento do então comandante da rota, o coronel José Augusto Coutinho, que segundo integrantes do GAECO não tomou nenhuma providência. Pouco depois, ele foi promovido a subcomandante da polícia militar de São Paulo.
A equipe de reportagem do jornal da Band tentou conversar com o Coronel Coutinho, mas a secretaria de segurança pública não autorizou uma entrevista. Na semana passada, 16 policiais militares foram presos acusados de envolvimento com o PCC.