Agência Patrícia Galvão

 

Ana Maria de Jesus Ribeiro mais conhecida como Anita Garibaldi foi uma revolucionária brasileira, conhecida por sua participação na Revolução Farroupilha e no processo de unificação da Itália, junto com o marido e revolucionário italiano Giuseppe Garibaldi. Wikipédia

Nascimento: 30 de agosto de 1821, Laguna, Santa Catarina

Falecimento: 4 de agosto de 1849, Mandriole, Itália

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Informativo                                                                                                                                                                                                                      29 de agosto de 2024   Dia da Visibilidade Lésbica: registros de violência contra lésbicas aumentaram 50% em oito anos  [Terra] No Brasil, entre 2015 e 2022, houve um aumento de 50% nos registros de violência contra mulheres lésbicas, de acordo com o Sistema Nacional de Agravos de Notificação (Sinan). O número de ocorrências atingiu 3.478 no período. É o que mostra o levantamento “Violência contra mulheres lésbicas: perfil dos registros de atendimento”, feito pelas pesquisadoras Kamilla Dantas Matias e Camila Rocha Firmino, com apoio da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). Foto: Mídia Ninja. Mais» Vítimas invisíveis do feminicídio no Brasil: a cada 10 mulheres mortas, há outras 12 sobreviventes  [SBT News]  Para cada 10 mulheres mortas em feminicídios no Brasil no primeiro semestre de 2024, há outras 12 delas vítimas da mesma brutalidade que escaparam da morte e convivem com o medo e estão das estatísticas oficiais. De janeiro a junho, 905 mulheres foram assassinadas e outras 1,1 mil sofreram ’tentativa de feminicídio’. Os dados são do Monitor de Feminicídios no Brasil, criado em 2022 pelo Laboratório de Estudos de Feminicídios (Lesfem), da Universidade Estadual de Londrina (UEL), no Paraná. A contagem dos feminicídios contabiliza os casos consumados, em que a vítima morreu, e os tentados, quando sobreviveu. Mais » Apenas 7% das representações de violência política de gênero e raça no Brasil resultaram em ações penais eleitorais, aponta pesquisa  [Marie Claire] Apenas 7% das representações de violência política de gênero e raça no Brasil resultaram em ações penais eleitorais até janeiro de 2024, aponta estudo inédito do Instituto Alziras. A pesquisa, que analisa 175 casos monitorados pelo Grupo de Trabalho de Prevenção e Combate à Violência Política de Gênero (GT-VPG), do Ministério Público Federal, destaca a necessidade de aprimorar os mecanismos de proteção para as mulheres na política brasileira. Entre os casos analisados, todas as vítimas das ações penais ajuizadas eram mulheres eleitas, enquanto 92% dos acusados eram homens, dos quais 62% eram brancos. Mais » Outras Notícias      Um terço das peritas criminais já sofreu assédio sexual no trabalho  Negros e mulheres são as principais vítimas de violência contra defensores de direitos humanos no Brasil  Instituto Sou da Paz lança agenda com propostas ligadas à segurança pública para candidaturas a prefeituras do Brasil  A Lei Maria da Penha: conquistas e desafios de uma jovem adulta, por Daniela Grelin  Violência contra as mulheres só vai ser superada com ação de todos, diz Cida Gonçalves  A violência contra a mulher é um sintoma trágico em uma sociedade em vias de destruir a democracia, por Eva Alterman Blay  Os sinais silenciosos da violência obstétrica  STF não tem urgência para julgar norma do CFM que restringia o aborto legal  Campanhas para prefeito expõem atraso na questão do aborto, por Jacqueline Pitanguy e Leila Barsted    “O feminismo é anticapitalista e busca a libertação de todas as pessoas”, afirma Amina Mama  Candidaturas de mulheres e negros receberão recursos até 8 de setembro  Quais as estratégias da desinformação de gênero nas eleições latinoamericanas?  Agenda Instituto Minas Programam convida mulheres negras vítimas de violência online a compartilharem suas histórias  O Instituto Minas Programam está conduzindo uma pesquisa que busca entender como a violência de gênero facilitada pela tecnologia (TFGBV, sigla em inglês) afeta mulheres negras brasileiras com “voz pública”, como ativistas, comunicadoras, jornalistas, políticas e organizadoras de movimentos sociais. O objetivo dessa iniciativa é ouvir histórias de mulheres e formar um grupo colaborativo onde possam trocar experiências e construir conhecimento conjunto. As entrevistas serão remuneradas, e considerando a sensibilidade do tema, o Minas Programa irá oferecer um subsídio para apoio psicossocial para aquelas que sentirem necessidade. Mais »          Violência contra as Mulheres em Dados   Quase 25 mil mulheres foram assassinadas com arma de fogo no Brasil ao longo de 11 anos  A 3ª edição da pesquisa “O Papel da Arma de Fogo na Violência Contra a Mulher”, divulgada em 2024 pelo Instituto Sou da Paz, oferece um panorama detalhado sobre os impactos das armas de fogo no Brasil. Utilizando dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), que registram tanto óbitos violentos quanto casos de agressão e outras formas de violência não letal atendidas pela rede de saúde, o estudo revela tendências preocupantes. Nos últimos quatro anos, impulsionadas por políticas que facilitaram o acesso às armas, houve um aumento exponencial no número de registros legais, totalizando cerca de 2 milhões de armas no país. Paralelamente, a violência contra mulheres continua em níveis alarmantes, com uma média anual de 2,4 mil mulheres assassinadas em todo o Brasil. Mais »

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