31 janeiro, 2015

Em Londres, políticos não têm direito a carro oficial, apenas vale-transporte.

Por que motivo personalidades brasileiras que são vistas utilizando o transporte público viram notícia? Por que isso não é comum. Se pensarmos apenas em políticos, que ganham carros oficiais para se locomoverem, a ideia parece ainda mais surreal.

Mas não é em todo lugar que isso acontece. Em Londres, a London Assembly, uma espécie de Câmara dos Vereadores, não disponibiliza automóveis oficiais às autoridades locais. Os políticos recebem apenas um vale-trasporte para que se desloquem diariamente utilizando o transporte público. O maior exemplo disso é justamente o prefeito Boris Johnson, que costuma usar o metrô ou a bicicleta para ir diariamente ao trabalho.

Aliás, Johnson é um dos principais símbolos mundiais de políticos que incentivam o cicloativismo e o uso da bicicleta como meio de transporte. Quando a capital inglesa iniciou o sistema de compartilhamento de bicicletas, uma imagem do prefeito usando capacete e pedalando sua bike com uma mochila nas costas foi usada para divulgar o programa.

E não se trata apenas de gosto pessoal. O não financiamento de automóveis para uso particular é regra em Londres. “O prefeito e os membros da London Assembly têm o compromisso de usar o transporte público”, diz a norma da prefeitura. Além disso, até mesmo os reembolsos pelo uso de táxi somente são feitos caso prove-se que o funcionário não pôde utilizar uma opção mais barata.

Tudo bem que a grande maioria das cidades brasileira não tem a infraestrutura de transporte público semelhante à londrina. Mas já imaginou se as pessoas que tomam as decisões soubessem como é ser um usuário de transporte público?



Tintim na televisão: a primeira vez na TV.

Link to Tintim por Tintim: O único blog brasileiro dedicado à obra de Hergé


O texto que vocês lerão abaixo foi publicado, originalmente, no Journal Tintin, em 17 de abril de 1958. Nele, vocês verão que a animação produzida pela Nelvana não foi a primeira a ir ao ar! É interessante notar que a matéria traz algumas peculiaridades da época, como a importância dada ao trabalho de animação para televisão e o fato de poucas casas possuírem televisores.

Outro dado que não pode passar despercebido é o prestígio de Jean Nohain (à esquerda, ao lado de Hergé e Jacqueline Caurat), que além de ser um verdadeiro símbolo da televisão, como a reportagem diz, é um ícone da música francesa. Ele foi um grande nome da literatura: escrevia livros sérios para o público adulto, assinando como Jean Nohain, mas também se dedicava ao público infantil, escrevendo livros e apresentando programas de rádio; entre este público, era conhecido como “Jabounne” (em homenagem a um personagem de seu pai, Maurice Étienne Legrand, que era romancista, poeta e compositor). Jean Nohain escreveu, também, diálogos de filmes e apresentou programas de tevê que fizeram grande sucesso na França. “Trente-six Chandelles”, mencionado na matéria traduzida abaixo, contou com ninguém menos que Alain Delon, entre outros nomes muito famosos na época.

Espero que todos os seguidores do “Tintim por Tintim” divirtam-se durante esta viagem no tempo!

Página do Journal Tintin com a matéria traduzida neste artigo. Clique para ampliar.


Tintim na televisão
(Journal Tintin, 17 de abril de 1958)

     A novidade já estava no ar desde alguns meses: murmurava-se um pouco por toda parte que os personagens de Hergé reviveriam as aventuras na televisão. O rumor se tornou certeza. Desde 28 de novembro, Tintim aparece toda semana nas telas de televisão, em “O Cetro de Ottokar”.
     Trata-se de uma coprodução franco-belga. Os estúdios BELVISION, de Bruxelas, encarregaram-se da realização das imagens, ao passo que os técnicos da televisão francesa se ocupavam do som.
     Quanto ao texto, este é narrado pelo prestigiado apresentador da R.T.F., o homem de “Trinta e seis velas” (Trente-six Chandelles) e de “Nós somos doze milhões” (Nous sommes douze millions): Jean Nohain. Um fato certo é que, logo que se pronuncia a palavra “televisão”, pensa-se imediatamente em Jean Nohain. Nenhuma escolha poderia ser melhor.
     Como vocês suspeitam, não foi um simples trabalho animar os desenhos para a televisão. Os diretores do “Cetro de Ottokar” recorreram a uma técnica que os americanos chamam “semi-animada” e que designamos, em francês, pelo nome de “desenho de animação”.
     Um desenho, por definição, não se mexe: mas a câmera pode se mexer. Este é um princípio que os técnicos da BELVISION aplicaram muito habilmente. Além do mais, graças a uma gama extraordinária de artifícios, eles tiveram êxito em dar a ilusão da vida e do movimento.
     O desenho semi-animado não está mais em seus primórdios na Europa; a televisão o apresenta regularmente a seus jovens telespectadores.
     Desde 28 de novembro, e pela primeira vez no mundo, Tintim vive diante de vocês suas aventuras: ele frusta os estratagemas dos conspiradores obstinados pela queda do rei da Syldavia; naturalmente, Dupont e Dupont estão ali, mais atordoados e mais ridículos que nunca, tão desajeitados quanto cheios de boas intenções. Os admiradores de Milu, e eles são legiões, encontram-no toda vez à frente do combate, astuto e atento.
     Depois de “O Cetro de Ottokar” e de algumas semanas de interrupção, vocês assistirão a outras aventuras de Tintim, igualmente apaixonantes. Nós não podemos, no momento, dizer-lhes mais nada.
     Tintim proporciona um encontro com vocês todo domingo à noite, às 19h45. Sejam gentis e compartilhem seu prazer com aqueles de seus amigos que não têm televisão.
Convidem-os à sua casa nesse dia. Que cada cômodo que tenha um televisor torne-se uma sala de espetáculo!

As animações foram gravadas em 16mm sob a supervisão de Bob de Moor, colaborador de Hergé que não quis se envolver pessoalmente no projeto. Jean Nohain emprestou sua voz ao narrador e a todos os personagens, incluindo Bianca Castafiore. Após a exibição, entre o final de 1957 e meados de 1959, a série não foi renovada pela RTF. Isso abriu o caminho para novos produtores, que começaram a produção de uma nova versão, agora em cores.





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Membrana criada por químicos da USP é capaz de filtrar água do mar .

Um filtro capaz de separar o sal da água do mar foi desenvolvido por pesquisadores do Departamento de Química da Faculdade de Filosofia,...
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Um filtro capaz de separar o sal da água do mar foi desenvolvido por pesquisadores do Departamento de Química da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP), da Universidade de São Paulo (USP). O filtro consiste em uma membrana semipermeável feita de folhas poliméricas com poros minúsculos, do tamanho de moléculas de água e gás carbônico.
São esses minúsculos poros os responsáveis por reter o sal no processo de filtragem da água. "Para fazer os poros, incluímos uma classe de moléculas conhecida como "cavitandos" na matriz do polímero. Esses cavitandos são estruturas com uma cavidade central que permitem o trânsito de moléculas pequenas como a água. Na filtragem da água do mar, o sal fica retido nessas estruturas", explica o professor Gregóire Jean-François Demets, do Departamento de Química da FFCLRP.
De acordo com o pesquisador,  a membrana pode ser feita com três tipos de polímeros: o poliuretano (PU), o policloreto de vinila (PVC) ou o fluoreto de polivinilideo (PVDF), plásticos com características mais flexíveis. A filtragem da água do mar com a membrana semipermeável é simples e barata, pois não requer uma troca de fase para remover a água, nem obriga o processo a ter uma fonte de fluxo ou equipamento auxiliar como aquecedores, evaporadores ou condensadores.
Além da dessalinização, o material tem outras aplicações e pode atuar como separador para baterias, na purificação de gases ou como curativo para queimaduras. O professor Demets ressalta que, apesar de não terem sido realizados testes para o cuidado da pele queimada, sabe-se do potencial da membrana para esse uso. "Ela garante a troca gasosa no processo de regeneração, impede a entrada de bactérias e fungos e a perda de grandes quantidades de água, comum em pessoas com grandes queimaduras".
A membrana semipermeável também pode ser utilizada para a purificação do gases, como o natural. Na extração em poços de alta pressão, o gás natural é retirado junto com o gás carbônico e outras impurezas, e a membrana semipermeável é capaz de fazer essa filtragem. "Podemos separar o gás natural do gás carbônico, por exemplo. Isso ocorre porque eles têm permeabilidades diferentes pela membrana. É um jeito simples e com custo baixo de filtrar e enriquecer o gás natural", diz o pesquisador.
Algumas vantagens da membrana semipermeável apontadas por Demets são o baixo custo para a sua fabricação, o fato de serem laváveis e, portanto, recicláveis, resistentes a produtos químicos e flexíveis.

Patente

A tecnologia já teve o seu processo de patente realizado pela Agência USP de Inovação e está disponível para licenciamento ou parceria com a USP para desenvolvimento industrial e comercialização. A Agência USP de Inovação é o Núcleo de Inovação Tecnológica da USP responsável por gerir a política de inovação da universidade.
 

20 hostels estilosos na Europa para se hospedar gastando pouco.

1. Lavender Circus Hostel

Com ar vintage, este hostel no coração de Budapeste, na Hungria, foi elaborado num casarão do século 19. Com ar romântico, se coloca como opção ideal para casais que buscam conforto e sossego. O preço do quarto duplo custa 14 euros por noite.
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2. Prison Hostel

Em Karosta, na Letônia, o hostel temático tem atmosfera carcerária e foi feito no mesmo ambiente de uma antiga prisão, que diziam ser mal assombrada. Por 15 euros por noite, você pode dormir numa cela e ser tratado como prisioneiro após assinar um termo de acordo. Se tiver comportamento inapropriado, será punido e terá de pagar com exercícios físicos.
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3. The Babushka Grand Hostel

Uma noite neste hostel em Odessa, na Ucrânia, custa entre 7 e 11 euros, oferecendo todo o conforto da casa da vovó, daí o nome “Babushka”. Papéis de parede florais, lustres dourados e lareira procuram recriar o ambiente nostálgico que só a casa dos avós são capazes de trazer à tona.
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4. Franz Ferdinand Hostel

O hostel foi lançado por jovens arquitetos e artistas da Bósnia, tematizado com a história do assassinato do arque duque Franz Ferdinand, misterioso evento que teria começado a Primeira Guerra Mundial. O preço de uma diária varia entre 9,90 euros e 15,90 euros.
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5. Kadir’s Tree House

Se seu sonho sempre foi ter uma casa na árvore, esta é sua chance. Com uma vista invejável para o Parque Nacional de Olympus, na Turquia, este hostel bacana fica exatamente na praia. Entre 12 e 22 euros por noite dá para ser feliz, vai.
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6. Generator Hostel

Em Barcelona, este hostel com design lindo exibe as cores da bandeira espanhola com orgulho ao longo de seus ambientes. Um grande terraço onde festas acontecem traz uma das melhores vistas da cidade. Tudo isso com diárias entre 12 e 21 euros.
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7. St Briavels Hostel

Ficar num castelo na Inglaterra não parece uma tarefa tão difícil assim. Este hostel foi concebido em um castelo com 800 anos de idade e diz a lenda que costumava ser mal assombrado. Os quartos, com diárias entre 24 e 74 euros por noite, permanecem com a estrutura original e mobília da época vitoriana.
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8. Praakli Farm

Instalado numa fazenda ecológica, este hostel no interior da Estônia traz aquele ar rústico do interior, comida orgânica e muito contato com a natureza. A convivência com cabras, porcos, coelhos e galinhas pode custar entre 16 e 21 euros por noite, com direito a café da manhã.
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9. Oops Hostel

Hostel boutique instalado em Paris, na França, é espaçoso, tem um design bacana e fica num dos bairros mais bacanas e menos turísticos da cidade. A diária varia entre 27 e 70 euros.
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10. Dream Hostel

Na Finlândia, este hostel preza pela simplicidade aliada ao sofisticado design escandinavo. Foi considerado o hostel número 1 no país em 2013, custando entre 20 e 62 euros por noite.
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11. The Independente Hostel

Todo decorado com peças vintage, este hostel em Lisboa, Portugal, foi elaborado na antiga casa do embaixador suíço. O preço da diária varia entre 10 e 85 euros, dependendo do tipo de acomodação.
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12. Plus Hostel

Quem vai a Florença, na Itália, não pode perder uma boa festa. O Plus Hostel é destinado aos mais baladeiros, que curtem dias e noites na piscina, sauna e no terraço, com preços que variam entre 25 e 44 euros por noite.
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13. Kex Hostel

Em Reykjavik, capital da Islândia, o Kex se destaca por ser eco-friendly e ter um design que mistura o vintage e o industrial. Todo o mobiliário foi reciclado ou comprado de segunda mão, tornando-se um dos points mais cool da cidade. As diárias custam entre 20 e 42 euros.
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14. Greg & Tom Beer House Hostel

Se você vai à Polônia e curte uma festa, este hostel pode ser uma boa opção. Os donos adoram badalar no pub alocado, onde existem festivais de vodka e cerveja, além de pub crawls  a um preço justo. A diária custa 14 euros por dormitório.
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15. The MadHouse Hostel

Pequeno, porém notável, este hostel em Praga não é apenas um lugar para dormir, mas uma casa quando se está longe de casa. Você pode ser tratado como um membro da família e curtir a vibe das paredes grafitadas por 15,98 euros por noite.
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16. Soul Kitchen

Na Rússia, este hostel foi considerado um dos melhores do leste europeu pelo Hostel Bookers. Instalado num edifício neo-barroco de 150 anos, tem em seu design alguns itens preservados, como a lareira e os pisos. O preço da diária varia entre 10 e 15 euros.
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17. Van Gogh Hostel

Quem curte arte não pode perder este hostel em Amsterdã. Todo tematizado em torno do artista Van Gogh, fica na área entre os museus, bares e baladas mais bacanas. A diária varia entre 20 e 37 euros.
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18. Fair Hostel

Com design carregado, este hostel na Sérvia tem espaços multifuncionais e está muito bem localizado, no centro da cidade. O preço varia entre 8 e 16 euros por noite.
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19. The Red Boat Mälaren

Em Estocolmo, na Suécia, o hostel com temática náutica fica exatamente num barco. Apesar dos quartos não serem tão espaçosos, são confortáveis o suficiente e com vista para o mar. Os preços variam entre 30 e 34 euros por noite.
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20. Sky Backpackers

Música e viagem colidem neste hostel de Dublin, na Irlanda. Localizado num antigo estúdio de gravação, já teve grandes nomes da música gravando por lá, como David Bowie e U2. Shows acontecem na área comum regularmente, inclusos no pacote de 26 a 42 euros por noite.
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20 lugares para voltar atrás no tempo em SP.


Todo mundo, ao menos uma vez na vida, já pensou “eu nasci na época errada”. Pensando nestes órfãos
de um tempo jamais vivido e saudosistas de plantão, muito estabelecimentos retrôs pipocaram no mundo todo, fazendo com que a decoração vintage se desdobrasse em mil partes para atender a todas as demandas.
Entre réplicas e acervos originais, São Paulo reúne muitas opções para quem quer voltar no tempo. Brechós, antiquários, restaurantes, cafés, bares, baladas, hostels e uma infinidade de estabelecimentos se mantêm ou se tornaram ambientes que remetem à épocas distintas, longínquas da nossa.
O centro da cidade é um antro nostálgico, onde o belo e o feio disputam espaço para sobreviver. A sensação de estar tão próximo àquilo que é preservado há muitos anos é algo inexplicável, curioso e, para muitos, uma verdadeira paixão que gera encantamento instantâneo.
 
Confira abaixo 20 opções bacanas na cidade:
 
Ao entrar no Nico, você já se depara com um garimpado de coisas antigas, entre elas, vários brinquedos de época dispostos em prateleiras e mais prateleiras. No andar de cima, mais surpresas vintage compõem um ambiente charmoso de peças lindas e impecavelmente conservadas. A visita ao banheiro bem elaborado também é indispensável.
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Com peças realmente de época e não apenas aquelas que ninguém quer mais, o B.Luxo entende de moda vintage. O ambiente pitoresco com araras e mais araras de roupas traz também objetos de decoração e acessórios incríveis.
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Em plena Av. Paulista, alguns edifícios resistiram aos tempos modernos e para a nossa sorte mantêm sua estrutura montadinha sem muitas alterações. Construída em 1935, a Casa das Rosas é um bom exemplo disso, com um jardim todo florido, banheiros coloridos e uma escadaria maravilhosa. Parada obrigatória em São Paulo, especialmente por conta da programação cultural.
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Como o nome já é autoexplicativo, esta casa é aberta para quem quiser fuçar e saber mais sobre uma estrutura modernista. Um “quintal” enorme, cheio de árvores, é bom point para um pique nique. A piscina vazia, os quartos e os demais cômodos da casa certamente te transportam para uma época distante, já que foi construída em 1928.
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5. Salão de beleza
De repente, São Paulo já estava tomada por barbearias e cabeleireiros com look retrô. Entre os exemplos, a 9 de julho faz barba, cabelo e bigode nos clientes em ambiente típico e o Salão Luxo cuida da mulherada num endereço composto por peças realmente antigas.
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Uma jukebox e um totem do rei Elvis Presley já mostram os pedacinhos vintage da casa. Fazendo um ode às lanchonetes dos anos 1960, o chão quadriculado, os lustres da casa da avó e um possante vermelho vão deixar a visita com cara de filme antigo.
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7. Feiras de Antiguidades 
Muitas feiras de antiguidades interessantes rolam pela cidade com objetos que você sequer já imaginou que existiram. E o melhor: dá pra levar pra casa, nem que seja só uma coisinha. Geralmente aos domingos, o vão do MASP, a praça Benedito Calixto, o MuBE e o bairro Bixiga abrigam barraquinhas recheadas de peças da arca da velha, carregadas do mais importante: histórias.
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8. Baladas e Bares
Apesar de serem bem atuais, as baladas e os bares não fogem do ar retrô. Dedicada ao público gay, a The Society fica num casarão antigo simplesmente espetacular por dentro e por fora. O Club Yacht tem temática navy e também não erra na decoração que remete ao tema. O bar Suíte Savalas encanta por sua atmosfera kitsch, composta por mobiliário antigo, pôsteres de filmes como pornochanchadas e som ao vivo com músicas de Beach Boys, Bowie e Beatles.
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O mundo que me desculpe, mas o Theatro Municipal de Sampa é, para mim, a menina dos olhos dessa cidade. Para quem ainda comete o pecado de não ir, por favor, largue tudo e vá. O lugar é simplesmente lindo, um sopro de beleza em pleno centro degradado, imperando sobre todos os outros edifícios antigos que ainda esbanjam boa forma. O café lá de dentro, administrado pelo Santinho, também vale a visita.
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Na pausa para um pedaço de bolo e um café, você pode ainda desfrutar de um ambiente todo bonitinho com elementos retrôs. Com decoração impecável, os mínimos detalhes fazem a diferença, como as xícaras antigas e românticos, e o fogãozinho antigo que decora a entrada da loja.
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O nome também é autoexplicativo e o boutique-bar-brechó fica num ambiente cheio de raridades. A programação semanal é um convite para aqueles que precisam de um bom motivo para sair de casa, nem que seja para tomar cervejas artesanais num lugar de outra época.
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Parece uma casinha de boneca, mas é um café impecavelmente decorado e com ar romântico. Comandado pela apresentadora Laura Wie, o bom gosto na hora de servir e montar o espaço não negam suas origens.
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13. Tavares
Com design carregado de peças modernas, o Tavares ainda assim se mistura com o ar retrô. Instalado num casarão da década de 1950, também abriga um empório com delícias caseiras. A ideia da concepção era manter o ar de casa, com um toque contemporâneo.
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Ali na rua Cardeal Arcoverde tem que tomar cuidado para não se perder no meio de tanta coisa bonita e retrô. Aliás, a Vila Madalena toda conta com lojas de móveis do tipo, como a Retrô63, na rua Harmonia, lotada de itens retrôs bacanas.
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Como não amar um lugar tão bonito? O Rio Verde tem uma aura vintage e bucólica, especialmente na sala onde fica o palco da casa. O espaço de experimentação artística tem programação variada, muita luz solar e espaços verdes. Destaco ainda o Centro Cultural Zona Norte e a Oficina Cultural Oswald de Andrade, ambos concebidos em antigos casarões.
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Num antigo prédio do centro da cidade, o estúdio é uma galeria de arte que promove eventos culturais e residência artística. O ar retrô não está só do lado de fora, na fachada, mas também dentro, com peças que saíram de antiquários e compõem o cenário de apartamento montado, onde, de fato, vive alguém.
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O nome não nega que ali funcionava uma fábrica em meados de 1920. Mas quando você entra na Casa das Caldeiras, percebe o quanto o edifício fabril é incrível, enorme e cheio de espaços legais. Aproveita porque todo domingo tem festinha por lá, como você pode espiar neste post.
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Criada em 1978, a fundação e museu mantém um acervo interessante de antiguidades, composta por mobiliário, prataria, biblioteca, arte e fotos. O local é e ainda se parece, de fato, com uma casa montada no século passado, então a imersão em outra época é realmente palpável.
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Não dá pra falar de retrô sem falar de vinil. As bolachas voltaram à tona e hoje permeiam não só entre colecionadores, mas demais curiosos e ansiosos por ter em mãos discos de seus artistas favoritos. A Engenharia do Vinil fica na Galeria Nova Barão, no centro, e traz bom preço e raridades.
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20. Hospedagem vintage
O WE Hostel Design faz sucesso, primeiramente, por conta da arquitetura e design da casa. Instalado num antigo casarão, elementos retrôs compõe o ambiente clean e moderninho. O espaço também promove eventos, assim tem como dar só uma espiadinha nessa beleza toda.
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20 lugares para voltar atrás no tempo em SPby Hypeness - Inovação e criatividade para todos.

Saúde, Sorte e $uce$$o: Sempre.