26 agosto, 2014

Lupicínio Rodrigues - Programa MPB Especial (1973)


Lupicínio Rodrigues - Programa MPB Especial (1973)

Gravação original da Fundação Padre Anchieta. Programa MPB Especial, dirigido por Fernando Faro.

Colaboração de Ricardo Peruchi.

Em depoimento a Fernando Faro, o compositor Lupicínio Rodrigues conta-nos um pouco da sua história.

Temas constantes deste áudio:
01) Vingança (Lupicínio Rodrigues)
02) Nervos de aço (Lupicínio Rodrigues)
03) Maria Rosa (Lupicínio Rodrigues/Alcides Gonçalves)
04) Braza (Lupicínio Rodrigues/Felisberto Martins)
05) Cadeira vazia (Lupicínio Rodrigues/Alcides Gonçalves)
06) Castigo (Lupicínio Rodrigues/Alcides Gonçalves)
07) Dona divergência (Lupicínio Rodrigues/Felisberto Martins)
08) Ela disse-me assim (Lupicínio Rodrigues)
09) Esses moços (Lupicínio Rodrigues)
10) Se acaso você chegasse (Lupicínio Rodrigues/Felisberto Martins)
11) Nunca (Lupicínio Rodrigues)
12) Quem há de dizer (Lupicínio Rodrigues/Alcides Gonçalves)
13) Ponta de lança (Lupicínio Rodrigues)
14) Rosário de esperança (Lupicínio Rodrigues)
15) Judiaria (Lupicínio Rodrigues)
16) Homenagem (Lupicínio Rodrigues)

1974 - Lupicínio Rodrigues, compositor brasileiro (n. 1914).


Lupicínio Rodrigues (Porto Alegre, 16 de setembro de 1914 — Porto Alegre, 27 de agosto de 1974) foi um compositor brasileiro.
Lupi, como era chamado desde pequeno, compôs marchinhas de carnaval e sambas-canção, músicas que indicam muito sentimento, principalmente a melancolia por um amor perdido. Foi o inventor do termo dor-de-cotovelo, que se refere à prática de quem crava os cotovelos em um balcão ou mesa de bar, pede um uísque duplo, e chora pela perda da pessoa amada. Constantemente abandonado pelas mulheres, Lupicínio buscou em sua própria vida a inspiração para suas canções, onde a traição e o amor andavam sempre juntos.
De 1935 a 1947, trabalhou como bedel da Faculdade de Direito da UFRGS. Nunca saiu de Porto Alegre, a não ser por uns meses em 1939, para conhecer o ambiente musical carioca. Porto Alegre era seu berço querido e todo o seu universo.
Boêmio, foi proprietário de diversos bares, churrascarias e restaurantes com música, que seguidamente ia abrindo e fechando, tudo apenas para ter, antes do lucro, um local para encontro com os amigos.
Torcedor do Grêmio, compôs o hino tricolor, em 1953: Até a pé nós iremos / para que der e vier / Mas o certo é que nós estaremos / com o Grêmio onde o Grêmio estiver. Seu retrato está na Galeria dos Gremistas Imortais, no salão nobre do clube.
Deixou cerca de uma centena e meia de canções editadas; outras centenas que compôs foram perdidas, esquecidas ou estão à espera de quem as resgate. Encontra-se sepultado no Cemitério São Miguel e Almas em Porto Alegre.


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