Convidamos
a todos, moradores e simpatizantes do histórico bairro da Mooca, para
darem o SEGUNDO ABRAÇO AO MOINHO SANTO ANTONIO.
Sete anos após o primeiro abraço no entorno da área aonde funcionou o Grandes Moinhos Minetti-Gamba, que resultou no duplo tombamento do antigo complexo industrial, às margens da orla ferroviária, o local se vê ameaçado novamente. Fechado há quase dois anos, o Moinho corre o risco de virar mais um cenário particular de empreendimentos imobiliários, como aconteceu com a Cia União, logo em frente, na mesma Borges de Figueiredo, rua que abrigou grandes indústrias e até hoje, é endereço de algumas delas.
O enorme complexo fabril instalado às margens da antiga composição da São Paulo Railway é uma das marcas incontestes da Mooca fabril, operária, e que vem, a cada dia, desaparecendo sem deixar vestígios, perdendo-se em meio a novos condomínios que, desorganizadamente, vêm invadindo e destruindo a nossa história, que vai para além do eixo do Rio Tamanduateí, e integra o histórico de uma das fases mais pulsantes da São Paulo cosmopolita: o nascimento das primeiras indústrias.
Num mundo aonde tudo se tornou passageiro e fugaz, a história passa desapercebida e fica esquecida, preservar tornou-se o único jeito de manter essa chama ainda acesa, para que se possa mostrar às gerações seguintes, quem somos, e quantas histórias, venturas e desventuras, existem através das paredes de tijolos à vista, testemunhas de fatos que marcaram para sempre a vida e o cotidiano de brasileiros e estrangeiros que para cá vieram, em busca de dias melhores.
A área em questão está dentro do eixo Tamanduateí, e constitue uma das maiores operações urbanas da cidade, chamada Operação Urbana Diagonal Sul e rebatizada mais recentemente, como Operação Urbana Consorciada Mooca / Vila Carioca. Cambuci, Ipiranga, Mooca e Vila Prudente, bairros que margeiam essa extensa orla, compõem o perímetro desta Operação Urbana e possuem em comum, uma história marcada pelas rotas de comércio, pelo surgimento e florescimento da indústria e da ferrovia, guardando forte influência da imigração, sobretudo italiana, em sua cultura e modo de vida, cuja importância inestimável para a identidade paulistana se faz mais do que presente, num momento em que as pessoas perderam a sensação de pertencimento, até por conta dessa perda acelerada de identidade.
A solução? Ocupar, de forma inteligente, com a chamada economia criativa, tais espaços oriundos das antigas fábricas, e fomentar ali novas rotas de comércio, novos negócios, de lazer, cultura, turismo, gastronomia e entretenimento de primeiro mundo.
Espaço Moinho Turístico, Cultural e Gastronômico, já! É o que queremos!
Sete anos após o primeiro abraço no entorno da área aonde funcionou o Grandes Moinhos Minetti-Gamba, que resultou no duplo tombamento do antigo complexo industrial, às margens da orla ferroviária, o local se vê ameaçado novamente. Fechado há quase dois anos, o Moinho corre o risco de virar mais um cenário particular de empreendimentos imobiliários, como aconteceu com a Cia União, logo em frente, na mesma Borges de Figueiredo, rua que abrigou grandes indústrias e até hoje, é endereço de algumas delas.
O enorme complexo fabril instalado às margens da antiga composição da São Paulo Railway é uma das marcas incontestes da Mooca fabril, operária, e que vem, a cada dia, desaparecendo sem deixar vestígios, perdendo-se em meio a novos condomínios que, desorganizadamente, vêm invadindo e destruindo a nossa história, que vai para além do eixo do Rio Tamanduateí, e integra o histórico de uma das fases mais pulsantes da São Paulo cosmopolita: o nascimento das primeiras indústrias.
Num mundo aonde tudo se tornou passageiro e fugaz, a história passa desapercebida e fica esquecida, preservar tornou-se o único jeito de manter essa chama ainda acesa, para que se possa mostrar às gerações seguintes, quem somos, e quantas histórias, venturas e desventuras, existem através das paredes de tijolos à vista, testemunhas de fatos que marcaram para sempre a vida e o cotidiano de brasileiros e estrangeiros que para cá vieram, em busca de dias melhores.
A área em questão está dentro do eixo Tamanduateí, e constitue uma das maiores operações urbanas da cidade, chamada Operação Urbana Diagonal Sul e rebatizada mais recentemente, como Operação Urbana Consorciada Mooca / Vila Carioca. Cambuci, Ipiranga, Mooca e Vila Prudente, bairros que margeiam essa extensa orla, compõem o perímetro desta Operação Urbana e possuem em comum, uma história marcada pelas rotas de comércio, pelo surgimento e florescimento da indústria e da ferrovia, guardando forte influência da imigração, sobretudo italiana, em sua cultura e modo de vida, cuja importância inestimável para a identidade paulistana se faz mais do que presente, num momento em que as pessoas perderam a sensação de pertencimento, até por conta dessa perda acelerada de identidade.
A solução? Ocupar, de forma inteligente, com a chamada economia criativa, tais espaços oriundos das antigas fábricas, e fomentar ali novas rotas de comércio, novos negócios, de lazer, cultura, turismo, gastronomia e entretenimento de primeiro mundo.
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Domingo, 17 de agosto de 2014 às 10:00
Arte / Cultura / Humor !!!
Sabedoria, Saúde e $uce$$o: Sempre.
http://br.groups.yahoo.com/group/Cidad3_ImprensaLivre/
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