27 fevereiro, 2014

Eu Sou da Lira, não Posso Negar (homenagem a Chiquinha Gonzaga)









6° carnaval consecutivo de Rosa Magalhães para a Imperatriz.

Após o bicampeonato e um segundo lugar em 1996,a escola obteve apenas a 6ª colocação com esse desfile.

Enredo: Eu Sou da Lira, não Posso Negar (homenagem a Chiquinha Gonzaga)
Carnavalesca:Rosa Magalhães
INTÉRPRETE : Preto Jóia

IMPERATRIZ - 1997

ENREDO: Eu sou da lira, não posso negar...
AUTOR(ES): Zé Katimba, Chopinho, Amaurizão e Tuninho Professor

Eu sou (ai meu Deus, eu sou)
Da lira, não posso negar
Preparei o ano inteiro
Versos para ofertar
Ah! Esse enredo delirante
Um momento emocionante
Lindamente popular
Eu quero cantar!
O Rio de tempos atrás
Chiquinha escreveu
Em notas musicais
Vem liberar, vem amar
Fazer a festa
É a magia do teatro e dos salões

Piano me diz quem é
A pioneira? (bis)
Piano me diz quem é
A maxixeira?
"Rosa de ouro"
Nunca foi de brincadeira

Ah mulher guerreira
Solta os grilhões!
"Corta Jaca", que eu quero ver
Repenica pra remexer
Tem cavaco e violão

E a minha escola
Vai cantando esse refrão (bis)

Lalaiá, lalauê!
Imperatriz fazendo um baile (bis)



Francisca Edwiges Neves Gonzaga, mais conhecida como Chiquinha Gonzaga (Rio de Janeiro17 de outubro de 1847 — 28 de fevereiro de 1935) foi uma compositora, pianista e regente brasileira.
Foi a primeira chorona, primeira pianista de choro, autora da primeira marcha carnavalesca com letra ("Ô Abre Alas", 1899) e também a primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil. No Passeio Público do Rio de Janeiro, há uma herma em sua homenagem, obra do escultor Honório Peçanha. Em maio de 2012 foi sancionada a Lei 12.624 que instituiu o Dia Nacional da Música Popular Brasileira, a ser comemorado no dia de seu aniversário.