CURTA > Apoio Policial >> ATÉ QUANDO TODOS NÓS E A SOCIEDADE FICAREMOS A MERCÊ DE BANDIDOS DEFENDIDOS POR COMISSÕES DE DIREITOS HUMANOS AMPARADOS PELAS LEIS QUE OS BENEFICIAM?
Um soldado da Polícia Militar foi morto a tiros no início da madrugada desta sexta-feira (9), na zona sul de São Paulo. Ele percebeu que estava sendo seguido e deixou a namorada grávida em uma esquina.
Ele, que morava em uma casa há apenas uma semana, preferiu dormir na casa da sogra junto com a namorada grávida de cinco meses. Cíntia da Costa estava na moto com o policial momentos antes dele ser morto.
— A gente alugou uma casa, estava uma bagunça e fomos dormir na minha mãe. Tinha duas motos seguindo.
No caminho, o policial suspeitou de quatro homens que vinham logo atrás em duas motos. Ele deixou a namorada em uma esquina e quando as motos passaram, ele seguiu. Cíntia aguardava em uma padaria no bairro Guarapiranga quando ouviu os tiros no fim da rua.
— Cheguei lá, ele estava no chão.
Weslley Fernando Parron levou dois tiros, um na cabeça e outro no peito. A polícia acredtia que ele tenha sido obrigado a tirar o capacte e que não conseguiu reagir. A arma, a carteira e o celular do PM foram roubados. Pouco depois de dar entrada no hospital, a morte foi confirmada.
O policial e a namorada começaram um relacionamento há sete meses. Apenas dois meses depois ela engravidou e o casal decidiu alugar uma casa para morar junto. O policial deixa dois filhos de outro relacionamento. Ele estava na PM havia dois anos.
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