31 agosto, 2013

Datas 01 de Setembro- Eventos e Feriados

1 ou 1º de setembro (AO 1945: 1 de Setembro) é o 244.º dia do ano no calendário gregoriano (245.º em anos bissextos). Faltam 121 para acabar o ano.

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                            Colaboração Blog Pitoresco - A Arte dos Grandes Mestres
 
 
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Múltiplas faces - Exposição reúne variadas representações de Cristo e santos por mestres italianos

 Lorenzo Lotto
Notável entre os notáveis. Cristo e a Adúltera (1548-1550), óleo sobre tela do veneziano Lorenzo Lotto
Herança do Sagrado
Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro
Até 13 de outubro

Edessa, o sudário assim intitulado pela Igreja Ortodoxa entre os séculos III e IV, a imagem de Cristo tornou-se uma das mais difundidas na arte. A premissa orienta a reunião de uma centena de obras na mostra Herança do Sagrado,em cartaz até 13 de outubro no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro. A peça do Mandylion, tecido de linho no qual está o rosto de Cristo em têmpera, dá início ao percurso de quatro seções. Entre episódios da vida de Jesus e representações de Maria e dos santos há pinturas, esculturas e objetos de mestres como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Caravaggio, Ticiano, Bernini e Guido Reni. Entre os poucos não italianos está o flamengo Rubens com a tapeçaria Ressurreição de Cristo.
A relevância dada ao caráter religioso das obras vindas do Vaticano e de instituições italianas explica-se em parte por ser iniciativa atrelada à Jornada Mundial da Juventude e à visita do papa.  “Mas será oportunidade para se apreciar a variedade de representações desses ícones cristãos por diferentes autores e a excelência desses”, aponta o curador Giovanni Morello, que trabalhou por três décadas na Biblioteca do Vaticano. É significativa dessa aproximação uma pintura de Nossa Senhora Aparecida enviada pelo Brasil à Basílica de São Pedro. Entre as poucas réplicas selecionadas, garante o especialista, está a Pietà de Michelangelo, obra de 1975 feita três anos depois de um ataque à original. Também vem uma cópia do óleo sobre telaSant’Isidoro Agricola, de Caravaggio, representado contudo na original São Genaro Degolado ou Sant’Agapito, pintura exibida na exposição nacional do mestre em 2012.
Morello destaca o raro empréstimo para viagens do óleo sobre madeira Cristo Salvator Mundi,no qual Da Vinci representou a figura com um globo com quatro partes do planeta, quando o normal à época eram três. Sua escolha afetiva, no entanto, é da pintura Cristo e a Adúltera, de Lorenzo Lotto. “A disposição dos personagens é perfeita e o uso das cores, notável.”
Carta Capital

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Dinheiro pode não trazer felicidade, mas sofrer em uma banheira tomando champanhe é melhor do que sofrer na caixa d'água bebendo dolly - Irmã Zuleide

Irmã Zuleide
Dinheiro pode não trazer felicidade, mas sofrer em uma banheira tomando champanhe é melhor do que sofrer na caixa d'água bebendo dolly.




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Pena igual cometida pelo criminoso...






Igreja é condenada por assédio moral: Notícias Cristãs

Burrinho, macaquinho e jegue.
Era assim que um empregado da Igreja Mundial do Poder de Deus era constantemente chamado pelo bispo responsável pela igreja e por outros pastores. Contratado como editor de vídeo, o empregado chegou a exercer também a função de supervisor do programa do bispo e sofria essas ofensas sempre que havia um imprevisto ou algum erro na produção do programa. 
Os fatos foram confirmados por testemunhas, que contaram que o bispo ria e achava graça da situação. Ainda de acordo com a prova oral, o reclamante chegou a ser colocado sem trabalhar, durante três dias, na cozinha do estabelecimento. Para a 2ª Turma do TRT-MG, que acompanhou o voto do desembargador, o assédio moral ficou plenamente caracterizado, justificando a reparação por parte do empregador. Por esse motivo, a sentença que julgou procedente o pedido de indenização formulado pelo reclamante foi confirmada pelos julgadores. No entanto, o valor fixado em primeira instância foi reduzido para R$ 15 mil. 
"A figura do assédio moral se caracteriza pela conduta abusiva do empregador ao exercer o seu poder diretivo ou disciplinar, atentando contra a dignidade ou integridade física ou psíquica de um empregado, ameaçando o seu emprego ou degradando o ambiente detrabalho, expondo o trabalhador a situações humilhantes e constrangedoras. Existindo prova de tais fatos nos autos, é devida a respectiva indenização reparadora", constou da ementa do voto. As informações são do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região.



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Homem constrói catedral sozinho há 52 anos para cumprir chamado de Deus: Notícias Cristãs

Localizada na Espanha, templo não está pronto mas atrai muitos curiosos. 
É possível uma pessoa construir sozinho uma catedral? Para Justo Gallego Martínez, 87 anos, desde 1961 ele vem tentando provar que sim. Ele foi monge da Igreja Católica por 8 anos e vivia em um mosteiro, mas teve tuberculose e foi forçado a deixar o local, pois a doença era considerada incurável e ele podia contaminar os outros religiosos.
Martinez prometeu que se não morresse iria se dedicar a Deus de outra maneira. Desde então disse que recebeu um “chamado de Deus” para edificar um templo. A construção está em Mejorada del Campo, uma pequena cidade na região metropolitana de Madri.
Embora não seja arquiteto nem engenheiro, tem trabalhado com fé, muito esforço e dedicação. Para muitos Justo é o “Louco da Catedral”. Para os voluntários que o auxiliam, é apenas um homem com um grande sonho.
Don Justo, como é chamado pelos vizinhos, trabalha seis dias por semana, dedicando cerca de 10 horas diárias. Ele não segue uma planta e nem um projeto formal. Afirma que está tudo em sua cabeça. Justifica que estudou vários livros sobre catedrais e castelos e aprendeu tudo o que era necessário saber. Mesmo assim, já pediu ajuda a especialista para as fases mais complexas.
São 8 mil metros quadrados de área construída. A parte mais baixa da obra tem cerca de 40 metros de altura. Ele conta que a catedral está “apontanda para Jerusalém”. Até hoje, a maior parte do dinheiro veio do orçamento de Justo, que vive do aluguel e venda de terrenos herdados de sua família. Além de material de construção novo, ele conta que recebe muito material usado em outras obras, que reutiliza na sua. Eventualmente recebe doações em dinheiro e do trabalho de voluntários.
As colunas da edificação foram moldadas usando tambores de óleo vazios, e a cúpula é feita de latas de alimentos recicladas. Como passa muito tempo reunindo todo tipo de objetos que encontra na vizinhança e que pode ser aproveitado, muitos a chamam de “a catedral de lixo”.
O ex-monge sempre ressalta que dedicou todo esse tempo motivado por sua fé e do amor de Deus. Toda essa dedicação já “contaminou” seus seis sobrinhos e voluntários como Angel López, que está ajudando com sua mão-de-obra há mais de 20 anos. Tornou-se um tipo de braço direito de Don Justo e além de auxiliar na obra, toma conta da vida pessoal do idoso.
Ele é enfático: “Se tivéssemos mais dinheiro e mantendo o ritmo, poderíamos terminar daqui a três anos”. Ele se comprometeu a terminar a obra mesmo que Don Justo morra antes.
Mas o idealizador da obra acredita que não verá sua obra pronta, nem sendo utilizada para realizar cerimonias religiosas. Primeiramente, por que nunca tirou uma licença na prefeitura para a construção. A catedral só não foi interditada e demolida pois atrai um fluxo constante de turistas. Tornou-se uma espécie de ícone local.
Em 2005, ele e sua obra apareceram em um comercial da bebida Aquarius, o que lhe rendeu fama instantânea fora da Espanha. Já foi tema de um documentário britânico (2009) e também de vários programas de TV.
Embora ainda falte muita coisa para que a obra possa ser considerada pronta, Don Justo não se deixa abater: “As pessoas já me chamaram de louco e me insultaram. Mas eles são ignorantes! Quando eu olho para o que já fiz, fico impressionado e dou graças ao Senhor. Se eu pudesse viver a minha vida novamente, eu construiria esta igreja de novo, só que maior. Com o dobro do tamanho. Por que, para mim, isso é um ato de fé”.




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Ministro do STF relata ações de banco no qual obteve empréstimo milionário


Responsável no Supremo por dois recursos de autoria do Banco Mercantil do Brasil, Dias Toffoli conseguiu R$ 1,4 milhão em créditos, além de descontos de juros, numa operação considerada 'pouco usual' até por superintendente da instituição


Brasília - Relator de processos do Banco Mercantil do Brasil, o ministro do Supremo Tribunal Federal José Antonio Dias Toffoli obteve empréstimos de R$ 1,4 milhão da instituição financeira, a serem quitados em até 17 anos. Com sede em Minas, o banco de médio porte concedeu desconto nos juros dos dois empréstimos feitos pelo magistrado, após decisões nos processos. A alteração assegurou uma economia de R$ 636 mil no total de prestações a serem pagas.

Toffoli durante sessão de julgamento do mensalão - Ed Ferreira/AE
Ed Ferreira/AE
Toffoli durante sessão de julgamento do mensalão
Segundo o Código do Processo Civil, o Código de Processo Penal e o Regimento Interno do Supremo, que tem força de lei, cabe arguir a suspeição do magistrado quando alguma das partes do processo for sua credora.
Toffoli relata ações do Mercantil desde que assumiu a cadeira no Supremo, em 2009. Ele contraiu os dois empréstimos em 2011. A redução dos juros, em abril deste ano, foi considerada "pouco usual" para os padrões da instituição até por funcionário do banco.
O primeiro empréstimo, de R$ 931 mil, foi concedido em setembro de 2011, em 180 parcelas fixas de R$ 13,8 mil, a serem pagas até 2026. Conforme escritura da operação, registrada em cartório, Toffoli deu como garantia de pagamento sua casa no Lago Norte, em Brasília.
Liberado três meses depois, o segundo crédito, de R$ 463,1 mil, teve pagamento definido em 204 prestações fixas de R$ 6,7 mil, com vencimento até 2028. Para assegurar o pagamento da dívida, o banco aceitou o mesmo imóvel de Toffoli, fazendo uma "hipoteca em segundo grau".
Em ambos os casos, os juros fixados num primeiro momento foram de 1,35% ao mês.
As parcelas inicialmente definidas nos contratos somavam R$ 20,4 mil, mais que a remuneração líquida de Toffoli no Supremo à época, que girava em torno de R$ 17,5 mil. Em abril deste ano, as duas partes repactuaram os empréstimos, por meio de aditivos às cédulas de crédito originais, registrados em cartório.
Conforme os registros, o banco baixou a taxa para 1% ao mês. Com a alteração, a soma das prestações caiu para R$ 16,7 mil mensais - representa um comprometimento de 92% dos ganhos atuais do ministro no Supremo.
Toffoli afirmou ter outras fontes de renda e negou relação entre os processos dos quais é relator e os empréstimos. O banco não quis se pronunciar sobre o caso (mais informações abaixo).
Mais que VIP. O Estado consultou dois gerentes da agência responsável pelo relacionamento com Toffoli, em Brasília. As taxas oferecidas para empréstimo de mesma natureza e com garantias semelhantes a "clientes VIP" variaram entre 3% e 4% ao mês, com parcelamento em, no máximo, quatro anos.
O superintendente do Mercantil em Brasília, José Alencar da Cunha Neto, representou o banco em uma das operações com Toffoli. Ele afirmou que não participou da negociação, mas admitiu que a redução de juros, nas condições descritas nas escrituras do negócio, é atípica: "Não saberia dizer o que aconteceu com a negociação. Confesso que não é muito usual", disse.
Segundo Cunha, a redução é mais comum quando o cliente oferece mais garantias do pagamento. Assim, como o risco de calote fica menor, é possível aliviar os juros. No caso do ministro, conforme os documentos, isso não ocorreu.
Vaivém. Em um dos casos que Toffoli relata, o Mercantil tenta ser compensado por contribuições que afirma ter feito em porcentual maior que o realmente devido ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Em junho de 2011, três meses antes do primeiro empréstimo, Toffoli negou recurso do Mercantil nesse processo. Segundo ele, não cabia reapreciação do caso, com base na jurisprudência do tribunal, por se tratar de "coisa julgada".
Depois de concedidos os dois empréstimos, em janeiro de 2012, ao analisar um agravo regimental do banco, o ministro suspendeu o processo até o julgamento de outros dois recursos nos quais foi reconhecida repercussão geral de questão similar. Na prática, a decisão manteve o caso em discussão no Supremo.
A repercussão geral é um instrumento que permite ao STF selecionar um recurso, considerado relevante, para julgamento. A decisão nesse recurso servirá de parâmetro para as demais instâncias em casos idênticos.
Em outro processo sob relatoria de Toffoli, o Mercantil questiona lei que aumentou de 3% para 4% a alíquota da Cofins para bancos. O processo foi distribuído ao ministro em 16 de setembro de 2011, 14 dias após o primeiro empréstimo. Em 28 de novembro do mesmo ano, ele reconheceu repercussão geral. "Foi uma decisão favorável, porque demonstra que é um assunto que o STF vai discutir", disse a advogada Daniela Procópio, do escritório que representa o banco.

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