19 julho, 2013

Mais de 300 árvores centenárias são derrubadas para a visita do Papa ao Rio de Janeiro


Sulinha Imprensa Livre a vizinha tem um pé de laranja na calçada dela, bem na divisa com a calçada aqui de casa. Quando a laranjeira está carregada, pessoas sobem nela e até caminhões param na porta e limpam a árvore. 
Por segurança, ela foi pedir na prefeitura para podar a arvore e foi negado. porque o corte dessa única laranjeira, causaria um dano ao Ecossistema...

Entre outras idiotices dessa, que não levo essa republiqueta a serio e nem pessoas que dizem seguir uma religião e, em nome dela, comete qualquer estupidez / crime, e dopo: oram.. vão para a Aparecida... faz despacho... e tudo bem... Deus perdoa....



Jornal GGN – Autoridades de Niterói (RJ) denunciaram os líderes da Igreja Católica pelo desmatamento de mais de 300 árvores centenárias no Parque Nacional Serra da Tiririca, em Niterói. A derrubada ocorreu para que os peregrinos possam celebrar uma missa durante a visita do papa ao Rio de Janeiro, no final deste mês.
Como é a primeira viagem internacional do Papa Francisco ao maior país católico do mundo, os fiéis se preparam para esse momento histórico. Os organizadores do evento, na diocese de São Sebastião de Itaipú, em Niterói, afirmaram que foi necessário desmatar essa zona da Mata Atlântica para receber cerca de 800 peregrinos. Como resultado, as 334 árvores centenárias foram derrubadas na reserva do Parque Nacional Serra da Tiririca - parte do desmatamento ocorreu em propriedade da Igreja.
O vice-prefeito de Niterói, Axel Grael, afirmou que a Igreja não pediu permissão da administração para o desmatamento, e declarou que o incidente é lamentável. Segundo Axel, o evento para os jovens deveria ser educativo e demonstrar um compromisso com o meio ambiente.
André Ilha, do Instituto do Meio Ambiente do Estado do Rio de Janeiro, confirmou que a derrubada não foi autorizada. Para o ambientalista, se trata de uma importante parte da Mata Atlântica em perigo de extinção. Ilha declarou que vai denunciar as autoridades eclesiásticas pelo crime. A diocese se dispôs a plantar novas árvores depois do evento.
Esta não é a primeira vez que os organizadores desse evento são criticados por depreciação do meio ambiente. No início de julho, a cidade do Rio de Janeiro recebeu uma solicitação para eliminar 11 coqueiros da praia do Leme, onde o pontífice celebraria uma missa. A permissão inicialmente foi concedida, mas devido a pressões de ambientalistas, foi revogada.
Com informações de agências de notícias