19 junho, 2013

SP: 6º protesto tem lojas saqueadas e ao menos 8 presos


Sulinha Imprensa Livre - que absurdo... valor baixo do bolsa móveis dá nisso... tem que pedir emprestado... as pessoas que tem Dinheiro que paguem a conta...  #borapraslojas.....


Concentração da passeata na Praça da Sé, centro. Foto: Márcio Fernandes/Estadão
00h48 – Vídeo postado no Youtube pelo internauta Lucas Nobre mostra parte da manifestação na Avenida Paulista, mais cedo nesta noite. Entre vários cantos, o Hino Nacional.
00h36 -Algumas pessoas ainda estão sendo detidas na região da Paulista perto da Praça do Ciclista por suposta agressão à polícia. Há poucas pessoas no local. A Polícia Militar informou, via Twitter, que o número de presos só será confirmado amanhã. A reportagem do Estado apurou que 47 pessoas foram presas.
00h30 - Manifestantes tentam remover pedaços de um monumento na Avenida Paulista que tem em sua composição várias latas. Policiais imobilizaram um desses manisfestantes.
00h24 – “Grupo sentado em frente aos policiais não são vândalos. Os vândalos destruíram e correram. Ato pacífico finaliza sem problemas”, informa a PM em seu Twitter.
00h15 – Um grupo de mascarados desce a Consolação atacando pedras  e tentando atear fogo no que está pela frente.
00h09 – Um grupo de manifestantes ateou fogo em um monumento da Copa e começou  a atacar pedras nos policiais. A Tropa de Choque, que ainda não tinha entrado em ação na Paulista, revida.
23h53 – Ao menos 47 pessoas foram presas por saques e depredações de lojas no centro da cidade. Segundo a polícia, o grupo é formado por moradores de rua e usuários de droga. Entre os produtos apreendidos com os detidos estão televisores de plasma, micro-ondas, jogos de copos e talher, roupas e até um fogão de quatro bocas, que era carregado em plena Praça da Sé. “Eu comprei”, disse o homem pego em flagrante. Os casos foram registrados no 1º DP (Liberdade), 8º DP (Mooca) e 78º DP (Jardins).
Várias lojas foram saqueadas no centro de São Paulo. Foto: Epitácio Pessoa/Estadão
23h41 –  A polícia Militar informa em sua conta  no Twitter que a Tropa de Choque atua em atos isolados de vandalismo na Rua Augusta. Há um esforço da corporação em distinguir grupos radicais da maioria de manifestantes pacíficos na Avenida Paulista. Veja abaixo os comentários da PM no microblog:
“Tropa de Choque isola atos de vandalismo na Augusta. Avenida Paulista segue  manifestação pacífica e ordeira.”
“Augusta com Luís Coelho: vândalos montam barricada contra o Choque PM. Não são os jovens pacíficos manifestantes da Paulista.”
A Polícia Militar disparou bombas de gás para dispersar manifestantes na frente da Prefeitura de São Paulo mais cedo. Foto: Tiago Queiroz/Estadão
23h40 – O prefeito Fernando Haddad dará coletiva às 10h desta quarta-feira para comentar os protestos desta terça-feira.
23h28 - As pessoas estão tentando bloquear a esquina da Rua Padre João Manuel com a Avenida Paulista, e a polícia tenta abrir. Veja relatos de moradores da região publicados no Facebook:
“Muitas bombas na Augusta. Moradores da região reclamando muito de gás lacrimogêneo entrando em suas casas”, Adriano Cintra
“Choque subindo pra Paulista, jogando bomba na Augusta, Frei Caneca, Roosevelt, Peixoto Gomide.F.De novo.” Julia Porto
“Tropa de choque acaba de atirar no apartamento do Claudio Prado, sexto andar de um prédio na Rua Augusta. Seu filho, o Leo, estava filmando a ação na rua”, Bruno Torturra
“Explosões aqui pela Matias Aires e tropas de choque na Augusta e São Luiz”, Lorena Sganzerla
23h22 - Utilizando bombas de gás lacrimogêneo, a Tropa de Choque está subindo a Rua Augusta em direção à Avenida Paulista. No momento, há uma grande correria. As pessoas se aglomeram próximo ao Conjunto Nacional. O Choque quer abrir a Paulista. Também há viaturas dispersando manifestantes na região do Masp.
23h13 - A manifestação começou quando dezenas de pessoas que já participavam do ato desta terça contra o aumento da tarifa de ônibus desceram a Rua Augusta. Ao chegar no endereço deHaddad, o bloco ganhou o reforço de vizinhos do prefeito, incluindo moradores do próprio prédioem que ele mora com  a mulher e os filhos.
Os manifestantes entoam palavras de ordem: “Haddad nós paramos a cidade”, “Não é só ‘busão’, também tem corrupção” e “Brasil, vamos acordar, o professor vale mais do que o Neymar”.
Privilégios de políticos, como o uso de passaportes diplomáticos e de jatinhos também foram alvos dos manifestantes, que aproveitaram para pedir cadeia aos condenados no julgamento do mensalão. (Fernando Gallo)
Cerca de 150 manifestantes reunidos na porta do prédio onde mora o prefeito Fernando Haddad, no Paraíso, zona sul. Foto: Fernando Gallo/Estadão
23h03 - De acordo com a assessoria do prefeito Fernando Haddad, ele está em seu apartamento com a família e estaria cogitando cancelar um compromisso na manhã desta quarta-feira, 19, em Brasília, por causa das manifestações em frente ao seu prédio.
22h49 – Cerca de 150 pessoas protestam na frente do prédio onde mora o prefeito Fernando Haddad (PT), no Paraíso. A manifestação, pacífica, é acompanhada por quatro viaturas da Polícia Militar.
22h46 – Uma briga entre lideranças da passeata e um grupo minoritário de punks no vão livre doMasp quebrou por alguns instantes o clima pacífico que predomina na Avenida Paulista nesta noite. Cerca de 30 mil pessoas estão no local, segundo estimativa da PM.
22h47 – Numa bela cena nesta noite, policiais militares atenderam ao pedido de manifestantes no centro e se sentaram, como uma demonstração de pacifismo. O vídeo abaixo, publicado no Youtube pelo usuário ludehenrique2cia às 2155, mostra o momento. Um dos policiais chegou a sorrir.
22h44 - Prefeitura informou em nota que recebeu um relato de uma tentativa de invasão ao Teatro Municipal e todas as entradas foram fechadas. “Os vitrais na fachada foram pichados. Ainda não é possível avaliar a extensão dos danos ao edifício”, diz o comunicado.
Cerca de 300 pessoas estão dentro da sala de espetáculo, onde ocorreu a última resta da ópera Rake´s Progress, com previsão de término às 22h30. Além do público, há outras 100 pessoas no local, entre funcionários, seguranças, equipe de manutenção, músicos e artistas.
Funcionários do teatro optaram por não interromper o espetáculo e acalmaram o público nos momentos mais tensos. A saída será permitida quando houver confirmação de segurança nas redondezas.
22h34 - Pelo menos duas outras estações da CPTM, além da Morumbi, foram depredadas nesta terça-feira: Cidade Universitária e Berrini. O resultado é que a linha inteira foi fechada no início da noite. Até por volta das 22h, pessoas aguardavam na porta de várias estações, tentando voltar para casa, na expectativa de que os serviços fossem retomados. Funcionários, porém, começaram a informá-las de que as operações só seriam reiniciadas no dia seguinte. Na Estação Jaguaré, um cartaz escrito à mão foi colado no portão, dizendo: “Devido a atos de vandalismo a estação permanecerá fechada até segunda ordem”.
Cartaz na Estação Jaguaré depois do ataque de vândalos. Foto: Bruno Deiro/Estadão
22h23 – Mais cedo, passageiros viveram momentos de pânico na Linha 9 – Esmeralda da CPTM. Vários trens foram apedrejados, mesmo com pessoas dentro, depois que a operação foi interrompida no sentido Grajaú por causa de uma falha operacional. Os usuários contaram que tiveram que deitar no chão para se proteger da “chuva de pedras” atiradas por vândalos que haviam descido dos próprios trens. Alguns chegaram a gritar e escrever mensagens dizendo “somos trabalhadores também”.
Um trem que chegava na Estação Morumbi, zona sul da cidade, apresentou problemas no fim da tarde, por volta das 16h40. Um grupo de passageiros não se conformou com a demora para retomada das operações e começou a depredar o trem e a estação. A sala de controle, ao lado da bilheteria, foi invadida. Os vidros foram quebrados e os monitores das câmeras de controle, queimados. Um funcionário da estação contou que “até a polícia ficou com medo” de entrar no local, por causa da violência das depredações. Ninguém foi preso. Passageiros contaram que os vândalos não se identificaram com membros de nenhum movimento popular.
22h30 – Veja galeria de fotos do protesto desta terça-feira:
22h27 – A Tropa de Choque faz uma varrição no centro da cidade para tentar localizar os grupos radicais e saqueadores que destruíram portões e saquearam lojas.
Tropa de Choque na Rua Direita depois de saqueadores agirem. Foto: Epitácio Pessoa/Estadão 
22h22 A Prefeitura divulgou uma nova nota informando sobre a situação no prédio da administração municipal. Leia íntegra:
“O prédio da Prefeitura permanece fechado após as tentativas de invasão. Um dos GCMs que ficou ferido foi atendido no posto médico da Prefeitura e levou nove pontos na cabeça. O outro teve uma contusão no rosto.
A segurança interna do edifício está sob responsabilidade da Guarda Civil Metropolitana. Por volta das 20h, quando a situação se tornou mais crítica, a Polícia Militar foi acionada.
O chefe da assessoria militar da Prefeitura acompanhou os eventos de dentro da sala de situação do gabinete do prefeito e foi orientado pelo secretariado, por volta das 20h, a pedir apoio da Polícia Militar. O contato foi feito diretamente com o comando da PM. A força tática da PM chegou ao prédio por volta das 20h45.”
22h06 –  A Tropa de Choque caminha agora pelas ruas do centro para conter grupos que praticam atos de vandalismo e saqueiam lojas.  Eles caminham no sentido do Viaduto do Chá.
22h03 - Os EUA “estão monitorando” a onda de protestos no Brasil, afirmou nesta terça-feira, 18, o porta-voz do Departamento de Estado, Jen Psaki, em entrevista a jornalistas, em Washington. Psaki elogiou as centenas de milhares de brasileiros que saíram às ruas nos últimos dias, dizendo que “manifestações pacíficas, como as que estão ocorrendo, são parte do que significa a democracia”.
O porta-voz da diplomacia americana definiu os manifestantes como “cidadãos expressando suas opiniões e envolvendo líderes do governo em assuntos importantes para eles”. Até o momento, Departamento de Estado não havia divulgado recomendações especiais a americanos que visitam ou estão a caminho do Brasil.
21h59 Uma base médica móvel que tinha sido instalada na frente da Prefeitura teve de serdesmontada devido à insegurança provocada pelo confronto entre manifestantes mais radicais e a polícia. O grupo de apoio, que desde segunda-feira, 17, estava mobilizado para oferecer atendimento a eventuais feridos nos protestos, é formado por médicos, enfermeiros e estudantes das duas áreas.
O trabalho voluntário visou suprir a ausência de um atendimento médico mais oficial. O grupo chegou a atender quatro pessoas, antes de desmontar a base com a chegada do choque. Agora montaramuma nova base ao lado do Teatro Municipal.
21h47 – Imagens da TV Bandeirantes mostram um grupo com cerca de 50 pessoas saqueando uma loja da Claro em uma rua do centro da cidade. Esse mesmo grupo ateou fogo em uma outra loja. O Corpo de Bombeiros dá conta  de um foco de incêndio na Rua Líbero Badaró. Cinco viaturas estão a caminho.
Uma das lojas saqueadas no centro é da rede Magazine Luiza. Foto: Tiago Queiroz/Estadão
21h38 – Um grupo de manifestantes pichou a fachada do Teatro Municipal, restaurado recentemente.
21h36 – Sobe para oito o número de pessoas presas  por tentativas de saques na região central durante os protestos.
21h33 A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo divulgou nota informando que ao menos quatro pessoas foram presas pela PM no centro de São Paulo por ter saqueados lojas da região. No comunicado, a pasta informa que uma equipe da Força Tática está dentro do prédio da Prefeitura.Leia íntegra:
“Os poucos episódios de depredação registrados nas manifestações da noite desta terça-feira, 18,no centro de São Paulo são fatos isolados, provocados por uma pequena minoria. Os responsáveis estão sendo monitorados e serão investigados. A Polícia Civil já recebeu determinação da Secretaria de Segurança para abrir inquéritos. A pedido da Prefeitura a PM havia posicionado uma equipe da Força Tática no interior do prédio, mas avaliou que intervir em meio à multidão poderia prejudicar parte da maioria pacífica de manifestantes. Até o momento, pelo menos quatro pessoas foram presas pela PM ao tentar saquear lojas”.
21h27 – Manifestantes invadiram por volta das 20h os trilhos da Linha 7 – Rubi (Luz – Francisco Morato – Jundiaí) da CPTM e provocaram a paralisação da circulação de trens entre Perus e Francisco Morato das 20h às 21h. Segundo a assessoria de imprensa da CPTM, um grupo de manifestantes ocupou a linha a partir de passagens de níveis, trechos dos trilhos onde também há trânsito de veículos. Segundo usuários no Twitter, pelo menos 500 pessoas estavam nas ruas. 
21h22 – A sala de controle da Estação Morumbi da CPTM, na Linha 9-Esmeralda, foi destruída por vândalos, que também atiraram pedras em trens (alguns deles com passageiros).
Sala de controle da Estação Morumbi. Foto: Bruno Deiro/Estadão

21h21 A Prefeitura acaba de divulgar uma nota informando a situação dentro do prédio do governo municipal. Veja íntegra:
Cerca de cem homens da Guarda Civil Metropolitana, sob comando do secretário Roberto Porto (Segurança Urbana), fazem a segurança dentro do prédio da Prefeitura.
Houve tentativa de invasão pelo saguão do terceiro andar (Viaduto do Chá) e vidros foram quebrados. Há também tentativa de invasão pelo segundo andar (Rua Dr. Falcão). Um levantamento dos danos materiais será feito nesta quarta-feira, 19.Dois GCMs ficaram feridos e permanecem dentro do prédio.
A equipe de comunicação está de plantão no sexto andar. Parte do secretariado e funcionários do gabinete do prefeito acompanham os eventos na sala de situação, no quinto andar. Também estão dentro do edifício alguns repórteres e fotógrafos de veículos de comunicação.
O prefeito Fernando Haddad deixou o edifício por volta das 17h30 para uma reunião com a presidente Dilma Rousseff e, diante da situação, foi orientado a não retornar ao edifício.
 Veja foto da destruição do portão:
Foto: Paulo Pinto/Secretaria de Comunicação da Prefeitura de São Paulo
21h13 – A PM chegou à Praça do Patriarca às 20h45 para evitar novos saques a lojas no local.
21h02 – Maior parte dos manifestantes se reúne agora na Avenida Paulista, totalmente interditada. A CET informa que agora somente a Paulista nos dois sentidos e a Avenida Senador Teotônio Vilela  no sentido centro estão ocupadas por manifestantes.

Manifestação é a segunda maior desde o dia 6 de junho, quando série de atos começou. Foto: Mateus Coutinho/Estadão
21h00 – Veja comentários dos internautas a respeito dos protestos em São Paulo e em outras capitais do Brasil.
20h58 – Está acompanhando os  protestos desta terça-feira em alguma cidade do Brasil? Envie fotos com a sua visão das manifestações. Poste com a hashtag #ParticipeEstadao em Instagram, Twitter ou Facebook. Quem preferir, pode postar também no mural do Facebook do Estadão.
20h51 Em meio aos protestos que acontecem na região central de São Paulo, pelo menos duas lojas foram saqueadas, há pouco, na região da Praça Patriarca, da Rua Direita e da Rua São Bento. Imagens de TV mostraram pessoas saindo das lojas carregando eletrodomésticos. Há também a informação de que um banco teria sido invadido.
Neste momento, a maioria dos manifestantes está em outro local, na Avenida Paulista, onde a manifestação é pacífica.
20h41 – A Prefeitura informou que dois dos 100 homens da Guarda Civil que protegiam a entrada da sede da administração municipal  se feriram quando um grupo tentou invadir o prédio.  A assessoria disse também que o prefeito Fernando Haddad deixou o gabinete por volta das 17h30 para um encontro com a presidente Dilma Rousseff na zona sul e não presenciou a chegada dos manifestantes. No entanto, ainda há secretários no prédio, reunidos na “sala de situação” do edifício, de acordo com a assessoria. Os nomes dos que ainda estariam no Edifício Matarazzo não foram divulgados.
20h31 - Na Praça do Patriarca, centro, manifestantes depredavam agências bancárias. Um caminhão do Corpo de Bombeiros foi enviado ao local.
20h18 – Uma cabine da PM ao lado do Edifício Matarazzo, sede da Prefeitura, também foi depredada e incendiada
20h10 - A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, apresentou agora há um pouco um estudo do governo federal sobre medidas já tomadas pelo Palácio do Planalto para garantir uma redução no preço das tarifas de ônibus de todo o País. Segundo o estudo do Planalto, a redução possível com as medidas de desoneração seria de R$ 0,23 na tarifa em São Paulo. Na manhã desta terça-feira, 18,o prefeito Haddad também admitiu pela primeira vez rever o preço da passagem de ônibus na cidade.
20h02 – Veja o que está sendo publicado no Twitter em um raio de 1,5 km da Prefeitura de São Paulo. Manifestantes continuam protestando no local. Há pouco, um grupo tentou derrubar um furgão de transmissão da TV Record. O veículo foi completamente queimado.
Furgão da TV Recordo que fazia a cobertura na Prefeitura foi totalmente queimado. Foto: Reprodução/TV Record
19h59 Uma manifestação interdita a Avenida Belmira Marin, sentido centro, junto ao Parque das Árvores, no Grajaú. Não há confirmação se se o ato tem a ver com os protestos para a redução da tarifa de ônibus.
19h58 - Black Blocks seguem pichando a Prefeitura. “Quebrar, quebrar é a melhor maneira de se manifestar”.
19h56 - Uma manifestação também interdita a pista local da Marginal do Pinheiros, sentido Castelo Branco, junto à Avenida Padre José Maria.
19h47 - O usuário do Instagram sukevicius postou a foto abaixo. Ele estava na Linha 9-Esmeralda, suspensa por conta de vandalismo. “Um trem foi depredado. Muita fumaça e correria”, ele escreveu.

19h43 – Um grupo também segue pela Ligação Leste-Oeste sentido Avenida 23 de Maio, interditando a via.
19h42 – A Rodovia Raposo Tavares está bloqueada nos dois sentidos no km 33 por conta de uma manifestação. O DER-SP confirma o bloqueio, mas não sabe informar a razão da manifestação.  Veja a situação do trânsito em São Paulo.
19h35 – A Avenida Paulista está completamente interditada pelos manifestantes. E há diversas outras vias da cidades com bloqueios parciais ou completos. Parte dos manifestantes que subia pela Consolação decidiu tomar o Elevado no sentido 23 de Maio.
19h28 – A Linha 9-Esmeralda está com o funcionamento suspenso por conta de depredação de alguns manifestantes desde as 18h50. O PAESE (Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência) foi acionado para a locomoção de passageiros.
19h26 – Parte dos manifestantes já chegou à Avenida Paulista. Existe um grupo que segue pela avenida Brigadeiro Luís Antônio, interditando a pista no sentido Paulista, e outro sobe a Rua da Consolação, já na altura da Praça Roosevelt, com o mesmo destino: Paulista.
19h24 – Segundo o Datafolha, a  manifestação reúne cerca de 50 mil pessoas
19h23 - Vídeo mostra diversos manifestantes fazendo um cordão de isolamento na frente da prefeitura pedindo para não haver vandalismo
19h21 - Um grupo pichou  as paredes da Prefeitura, quebrou vidraças e rasgou as bandeiras do Estado e da cidade. Boa parte era de Black Blocks, punks com roupas pretas e rostos cobertos por máscaras e lenços. Tentaram também atear fogo na bandeira de São Paulo.
19h06 – Dois grupos, um contra, e um pró-vandalismo, discutem na frente da Prefeitura. Um grita: “Sem vandalismo”; o outro responde: “Sem moralismo”, e tenta repetidamente atacar o prédio. Veja imagens do repórter Mateus Coutinho:
18h56 – Os manifestantes contrários ao vandalismo recolocaram as grades e procuram conter os ânimos. “Sem violência”, gritam, enquanto fazem um cordão de isolamento para bloquear a passagem dos mais exaltados.
18h49 – Um grupo radical de manifestantes tentou invadir a Prefeitura. A Guarda Civil Metropolitana recuou e entrou no Edifício Matarazzo. Depois de fechada, a porta teve o vidro quebrado. A GCM está atacando  gás de pimenta de cima do prédio. Ao ver a ação dos poucos indivíduos exaltados, a maior parte dos manifestantes deixou o local e agora segue no sentido da Avenida Paulista.
18h44 – Grupo de manifestantes removeram as grades metálicas que protegem a Prefeitura em uma tentativa de invasão. A Guarda Civil montou um cordão de isolamento para impedir que os manifestantes avancem.
18h39 – A presidente Dilma Roussef reagiu positivamente aos protestos que tomaram 12 capitais e o Distrito Federal na noite de segunda-feira.  “O Brasil acordou mais forte”, afirmou, um dia depois de manifestantes invadirem a cúpula do Congresso Nacional em Brasília.
18h35 -  A presidente Dilma Rousseff está reunida neste momento com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em um hotel da zona sul da capital paulista, discutindo uma estratégia para avaliar qual ajuda política poderá dar ao prefeito da capital, o petista Fernando Haddad, em razão das manifestações que estão tomando conta das ruas de São Paulo nos últimos dias.
18h34 – A PM já elevou para 12 mil a estimativa do número de manifestantes na região central de São Paulo.
18h32 – Parte dos manifestantes que está na Prefeitura diz que pretende seguir para a Avenida Paulista, destino de todos os atos pela redução da tarifa que ocorreram desde o dia 6. Antes de chegarem à Prefeitura, alguns dos manifestantes tomaram como caminho a Rua Direita. Veja vídeo feito nessa rua:
18h27 – A manifestação reúne 10 mil pessoas neste momento, segundo a Polícia Militar. A marcha corre de maneira pacífica e não houve nenhum incidente.
18h21 – Os manifestantes estão queimando bonecos com a cara do prefeito Fernando Haddad (PT) e do governador Geraldo Alckmin (PSDB).  ”Ei Haddad, tomamos a cidade”, gritam.
18h15 – Os manifestantes já chegam à frente da Prefeitura de São Paulo. Um grande grupo permanece na Sé. A manifestação é pacífica.
18h09 – Manifestantes se deslocam em direção à Prefeitura de São Paulo. Neste momento, estão no Vale do Anhangabaú.
18h08 - Entre os gritos ouvidos dos manifestantes na Sé, alguns pedem a renúncia da presidente Dilma Roussef.  ”Fora Dilma, fora Dilma!” Pela manhã, Dilma disse que o Brasil acordou mais forte após os protestos desta segunda-feira, 17, que reuniram 230 mil pessoas pelo país.
17h57 –  Nesta quinta-feira, estão previstas manifestações em várias cidades do interior. Em Campinas, o encontro será no Largo do Rosário, no centro, e cerca de 50 mil pessoas confirmaram presença através de redes sociais. Em Sorocaba, o movimento Domínio Público pretende levar mais de mil pessoas ao Largo do Canhão, no centro, contra o aumento na tarifa de ônibus, que subiu de R$ 2,95 para R$ 3,15. Será o terceiro protesto realizado na cidade. Estão planejados atos também em Ribeirão Preto, São Carlos e Botucatu.
17h50 – Os manifestantes já ocupam toda a Praça da Sé e devem seguir para a Prefeitura, próxima da praça, também no centro da cidade.
17h45 - Uma semana após manifestantes do Movimento Passe Livre serem chamados de “criminosos” e “deliquentes” no plenário da Câmara Municipal de São Paulo, o tom dos discursos mudou. Agoravereadores dizem que a tarifa zero é possível e defendem a revogação do reajuste – a passagem saltou de R$ 3,00 para R$ 3,20.
Na sessão iniciada às 15 horas no Palácio Anchieta, no centro, parlamentares de diferentes partidos tentam contar em cinco minutos (tempo regimental para uso da palavra) como foi a sua participação na passeata. Os elogios ao movimento são uníssonos.
17h37- Jogadores da seleção brasileira, que enfrenta o México nesta quarta-feira, 19, pela Copa das Confederações, em Fortaleza, manifestaram apoio às manifestações que vêm ocorrendo no País:



17h31 – O deputado estadual Major Olímpio (PDT) informou que vai convocar representantes daPolícia Militar e integrantes da Polícia Civil para uma “marcha cívica” até o Palácio dos Bandeirantes no dia 5 de julhopor melhores condições de trabalho e reajustes salariais.
Manifestantes já se concentram na Praça da Sé, no centro de São Paulo. Foto: Epitácio Pessoa/Estadão
17h23 – A CET recomenda aos motoristas evitarem a região central de São Paulo, por causa dos reflexos da manifestação. Acompanhe a situação do trânsito ao vivo.
17h20 – Veja a movimentação na Praça da Sé:
17h08 – No Rio, um grupo de manifestantes também se reúne em São Gonçalo, na zona oeste. Ontem, 100 mil pessoas marcharam pela capital fluminense. Um grupo tentou invadir a Assembleia Legislativa e houve confronto com a polícia. Nesta terça-feira, manifestantes contrários ao vandalismo voltaram ao local com panos e vassouras para limpar os estragos.
17h05 – Como na segunda-feira, as bandeiras de partidos políticos não são bem-vindas. Aqueles que tentaram ostentá-las foram reprimidos pelos demais.
16h58 – Fóruns do centro da cidade fecharam às 15h30 nesta terça por causa da manifestação na Sé. O  mesmo aconteceu com o Tribunal de Justiça Estadual. Normalmente o expediente se estende até as 19h. Os fóruns federais da capital e o Tribunal Regional Federal da 3ª Região também encerraram as atividades às 16h.
16h51 – Com exceção de um grupo que tentou invadir o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, na noite de segunda, a manifestação em São Paulo foi pacífica. Veja:
15h57 - O Movimento Passe Livre (MPL) marcou para esta terça-feira, 18, às 17h, a sexta manifestação contra o aumento da tarifa de ônibus na cidade de São Paulo. Nessa segunda-feira, 17, a capital realizou a sua maior manifestação desde que os protestos começam, no dia 6, com cerca de  50 mil pessoas nas ruas, segundo a Polícia Militar. No Rio, o público chegou a 100 mil pessoas. No total, 12 capitais e o Distrito Federal tiveram manifestações ontem, com um total de 230 mil  participantes.  Em Brasília, a cúpula do Congresso Nacional foi invadida. Algumas cidades, comoRecife e Porto Alegre, devem ter o valor da passagem diminuído depois das manifestações.

A passeata desta terça-feira, 18, em São Paulo tem concentração na Praça da Sé. Mais de 180 pessoas jé confirmaram presença na página do MPL no Facebook e 1,9 milhão foram convidadas. O ato acontece depois de um encontro de representantes do movimento com o Prefeito Fernando Haddad (PT), na manhã desta terça. No encontro, Haddad admitiu pela primeira vez rever o aumento da tarifa. “Vou fazer uma reflexão sobre os números, sobre o que ouvi e vou dar uma resposta para o movimento e pronto”, disse ao final do evento.
Além disso, o prefeito afirmou que irá prorrogar em 30 dias o prazo para o término da consulta pública relativo aos novos contratos do sistema de ônibus. Com isso, a assinatura do contrato com as empresas e consórcios não ocorrerá mais em julho, como previsto originalmente.
Causas. O ponto de ligação entre os manifestantes nas diferentes cidades continuou sendo o protesto contra as tarifas dos transportes urbanos. Os repórteres do Estado verificaram, porém, que aumentou a variedade de grupos de insatisfeitos que aderiram aos protestos, com novas demandas.
A crítica à violência policial foi uma questão frequente e os gastos do governo federal com a Copa do Mundo também estiveram entre os alvos.