13 junho, 2013

Nos EUA os terroristas são presos, aqui, os promotores negociam com eles chamando o povo de imbecil


Nos EUA os terroristas são presos, aqui, os promotores negociam com eles “chamando o povo de imbecil”.
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O Ministério Público de São Paulo vai fazer uma reunião com representantes dos governos municipal e estadual e manifestantes para discutir o aumento de passagem do transporte coletivo. O encontro está marcado para as 14h desta quarta-feira (12), no edifício sede do MP, no centro de São Paulo. O secretário municipal de transportes, Jilmar Tatto, confirmou presença.

Em nota divulgada, o MP convidou as organizações civis contrárias ao aumento da tarifa para participar do encontro. Durante a última manifestação realizada na cidade — que aconteceu nesta terça-feira (11) —, organizadores do Movimento Passe Livre afirmaram que não foram oficialmente informados, mas que já haviam protocolado na prefeitura um pedido de audiência com autoridades. Na ocasião, eles voltaram a afirmaram que têm "pauta única", ou seja, só desejam a redução da tarifa.

Protesto

A manifestação contra o aumento da tarifa do transporte coletivo de São Paulo, que começou na tarde desta terça-feira (11), teve ao menos 20 detidos. Diversos confrontos marcaram o ato que aconteceu nesta terça-feira.

Os manifestantes iniciaram o protesto na região da avenida Paulista com a rua da Consolação e depois caminharam até o centro de São Paulo. Eles entraram em confronto com a Polícia Militar na entrada do terminal Parque D. Pedro 2, no centro de São Paulo. Um grupo teria tentado — sem sucesso — atear fogo em um ônibus, obrigando passageiros a deixarem o coletivo desesperados. A Tropa de Choque jogou bombas de efeito moral e agrediu manifestantes.

Um repórter do portal R7 também foi agredido por um policial militar. Apesar de estar identificado por um crachá, o jornalista Fernando Mellis levou um golpe de cassetete nas costas.

Policiais do BPTran (Batalhão de Trânsito) de São Paulo que acompanharam a manifestação do MPL (Movimento Passe Livre) estimaram um público entre 10 mil e 12 mil manifestantes. Segundo a organização do Movimento Passe Livre, o número chegou a 15 mil.

O gás lacrimogêneo de uma bomba assustou os passageiros que estavam esperando o trem dentro da estação Brigadeiro. Algumas pessoas chegaram a passar mal. O fato aconteceu por volta das 22h. A bomba estava em cima das grades de ventilação da estação que ficam localizadas na avenida Paulista. Com o vento, o gás lacrimogêneo se espalhou e chegou até a plataforma. O local foi fechado por cerca de 10 minutos, mas já foi reaberto e os trens voltaram a circular.