14 março, 2013

Opiniões do novo Papa sobre o casamento gay - Sociedade Racionalista

Opiniões do novo Papa sobre o casamento gay:



Em 2010, foi aprovada na Argentina a lei aprovando o casamento gay. Quando isso ocorreu, Jorge Mario Bergoglio, o atual Papa Francisco 1º, foi claro sobre a sua posição. Ele sustentou que o que estava em jogo era identidade, e a sobrevivência da família: pai, mãe e filhos. 

“Está em jogo a vida de tantas crianças que serão discriminadas de antemão privando-as do amadurecimento humano que Deus quis se desse com um pai e uma mãe. Está em jogo um rechaço frontal à lei de Deus, gravada ademais em nossos corações”.

“Não sejamos ingênuos: não se trata de uma simples luta política; é a pretensão destrutiva ao plano de Deus. Não se trata de um mero projeto legislativo (este é só o instrumento) mas sim se trata de uma ‘movimento’ do pai da mentira que pretende confundir e enganar aos filhos de Deus”, alertou.

Durante o encerramento do Encontro da Pastoral Urbana da Região Buenos Aires em 2012, o agora Papa Francisco disse que é necessário mostrar “uma ternura especial com os pecadores” e com os mais afastados porque “Deus vive no meio deles”. Por isso, lamentou que alguns tenham “clericalizado à Igreja do Senhor”.“Enchem a Igreja com preceitos, e falo isso com dor, se parecer uma denúncia ou ofensa, me perdoem, mas na nossa região eclesiástica há presbíteros que não batizam as crianças das mães solteiras porque não foram concebidos na santidade do matrimônio”.

“Estes são os hipócritas de hoje. Os que clericalizaram à Igreja. Os que afastam o povo de Deus da salvação. E essa pobre mãe que poderia ter tirado esta criança, mas que teve a valentia de dar à luz vai peregrinando de paróquia em paróquia para que a batizem”, expressou o Cardeal no dia 2 de setembro durante a Missa celebrada na Universidade Católica Argentina.

Ele insistiu no chamado a ser mais próximos com o próximo. “Deus põe seu povo em situação de encontro. E com essa proximidade, com esse caminhar, cria essa cultura do encontro que nos faz irmãos, filhos e não sócios de uma ONG ou partidários de uma multinacional. Proximidade. Essa é a proposta”, afirmou.

“Não à hipocrisia, não ao clericalismo hipócrita e não a tornar mundana nossa vida espiritual, porque isto é demonstrar que alguém é mais empresário que homem ou mulher de Evangelho”, expressou.

Fonte: www.acidigital.com 

Postado por Vítor Soares.
Opiniões do novo Papa sobre o casamento gay:



Em 2010, foi aprovada na Argentina a lei aprovando o casamento gay. Quando isso ocorreu, Jorge Mario Bergoglio, o atual Papa Francisco 1º, foi claro sobre a sua posição. Ele  sustentou que o que  estava em jogo era identidade, e a sobrevivência da família: pai, mãe e filhos. 

“Está em jogo a vida de tantas crianças que serão discriminadas de antemão privando-as do amadurecimento humano que Deus quis se desse com um pai e uma mãe. Está em jogo um rechaço frontal à lei de Deus, gravada ademais em nossos corações”.

“Não sejamos ingênuos: não se trata de uma simples luta política; é a pretensão destrutiva ao plano de Deus. Não se trata de um mero projeto legislativo (este é só o instrumento) mas sim se trata de uma ‘movimento’ do pai da mentira que pretende confundir e enganar aos filhos de Deus”, alertou.

Durante o encerramento do Encontro da Pastoral Urbana da Região Buenos Aires em 2012, o agora Papa Francisco disse que é necessário mostrar “uma ternura especial com os pecadores” e com os mais afastados porque “Deus vive no meio deles”. Por isso, lamentou que alguns tenham “clericalizado à Igreja do Senhor”.
“Enchem a Igreja com preceitos, e falo isso com dor, se parecer uma denúncia ou ofensa, me perdoem, mas na nossa região eclesiástica há presbíteros que não batizam as crianças das mães solteiras porque não foram concebidos na santidade do matrimônio”.

“Estes são os hipócritas de hoje. Os que clericalizaram à Igreja. Os que afastam o povo de Deus da salvação. E essa pobre mãe que poderia ter tirado esta criança, mas que teve a valentia de dar à luz vai peregrinando de paróquia em paróquia para que a batizem”, expressou o Cardeal no dia 2 de setembro durante a Missa celebrada na Universidade Católica Argentina.

Ele insistiu no chamado a ser mais próximos com o próximo. “Deus põe seu povo em situação de encontro. E com essa proximidade, com esse caminhar, cria essa cultura do encontro que nos faz irmãos, filhos e não sócios de uma ONG ou partidários de uma multinacional. Proximidade. Essa é a proposta”, afirmou.

“Não à hipocrisia, não ao clericalismo hipócrita e não a tornar mundana nossa vida espiritual, porque isto é demonstrar que alguém é mais empresário que homem ou mulher de Evangelho”, expressou.

Fonte: www.acidigital.com 

Postado por Vítor Soares.