07 março, 2013

DIPLOMAS FALSOS À R$ 500, ADIVINHEM QUEM ERAM OS DONOS DO COLÉGIO BORBA GATO EM SÃO PAULO! via Zélia Vicente Vicente


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DIPLOMAS FALSOS À R$ 500, ADIVINHEM QUEM ERAM OS DONOS DO COLÉGIO BORBA GATO EM SÃO PAULO!
DELEGADO INTIMOU AS IRMÃS KHALIL À PRESTAREM DEPOIMENTOS SOBRE O MILIONÁRIO ESQUEMA EM 2001.

Vinte alunos de Santo André que tiraram diplomas no Colégio Borba Gato, em Santo Amaro, São Paulo, terão de depor na próxima semana no 1º Distrito Policial de Santo André. A instituição concede certificados que não são reconhecidos pela Secretaria Estadual de Educação – órgão regulamentador –, mediante o pagamento de R$ 500 e apenas um dia de prova. O teste ainda pode ser realizado com cola e ajuda do professor, conforme o Diário denunciou na edição do último dia 3.
O delegado Marcos Alexandre Cattani, que está à frente do caso, afirmou que vai começar a notificar nesta quinta-feira os primeiros 20 alunos. Ele calcula que o número de certificados irregulares supere 300 só em Santo André. “É muito importante o depoimento deles para confirmar as irregularidades”, disse o delegado.
A polícia chegou à relação de alunos após apreender documentos das escolas ITE e Paulistec, em Santo André. Sob a denominação de “cursinhos preparatórios”, as instituições levavam alunos da região ao Borba Gato, onde acontecem as provas. Pelo trabalho, recebiam 50% do valor pago pelo candidato ao diploma de ensino fundamental ou médio. A primeira continua em funcionamento, mas a segunda já encerrou atividades.
Na semana passada, um rapaz que não quis se identificar prestou depoimento ao delegado e confirmou as irregularidades relatadas pelo Diário. “Ele (aluno) disse que a prova é ridiculamente fácil, todo mundo cola e é impossível não passar”, disse o delegado.
Além dos alunos, o delegado disse que vai intimar a administradora do Borba Gato, Fátima Ali Khalil, e a secretária escolar, Marian Ali Khalil, que são irmãs e proprietárias da instituição. Fátima já tinha prestado depoimento no 1º DP, em 20 de novembro do ano passado. “Agora temos novos elementos.”
Em outubro do ano passado, o delegado instaurou o inquérito policial número 770 para apurar as denúncias de venda de diplomas em Santo André. Ele já conhecia o Colégio Borba Gato e tinha informações de outras três escolas que também participavam do esquema: o curso Paulistec e os colégios São José de Nova Zelinda, na Moóca  em São Paulo, e Ruy Barbosa, em Campo Grande (MS).
Após as reportagens publicadas pelo Diário, o delegado teve conhecimento da escola ITE e também de um suposto envolvimento de funcionários da Diretoria Regional de Ensino Sul-1, na região de Santo Amaro, onde dois funcionários foram afastados pela Secretaria Estadual de Educação.
Providências – O delegado já afirmou que pretende pedir à Justiça a quebra dos sigilos bancário das escolas envolvidas. Ele também solicitará à Promotoria uma investigação na Diretoria Regional de Ensino Sul-1. Além disso, acionou a Polinter (Polícia Interestadual) para ajudar nas investigações em outros três Estados: Goiás, Mato Grosso do Sul e Paraná. “O esquema envolve muito dinheiro”, disse.
Fonte: Christiano Carvalho/ Kléber Werneck
Diário do Grande ABC 

 http://tiradentesguaru.wordpress.com/2013/03/07/as-rainhas-dos-diplomas/



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