16 março, 2013

Cardeal sul-africano diz que pedofilia não é crime


Cada vez mais enojada com essa ralé...
Um cafajeste, para Satisfazer alguns minutos seus, estupra uma pessoa, piora quando criança, e não é crime?!?
Essa raça deveriam sair do seu conforto e ver o que o povo sofrido passa. Converse com uma vítima, como fiz tanto, e sinta a sua dor, sua Vida muitas vezes destruídas.
Se continuar pensando assim, vão para cadeia satisfazer os "doentes" que estão presos...

(Charge:
http://jornalprivado.blogspot.com.br/2010/04/igreja-catolica-e-pedofilia.html)







Um cardeal sul-africano, que ajudou a eleger o papa Francisco esta semana, disse à BBC que pedofilia é uma doença, e não um crime.
O cardeal Wilfrid Fox Napier, arcebispo de Durban, disse à BBC Radio 5 no sábado que a pedofilia era um "distúrbio" que necessitava de tratamento.
"Da minha experiência, pedofilia na verdade é uma doença. Não é uma condição criminosa, é uma doença", afirmou.
Napier contou que conhecia pelo menos dois padres que haviam se tornado pedófilos depois de serem abusados sexualmente quando crianças.
"Agora, não me diga que estas pessoas são criminalmente responsáveis como alguém que escolhe fazer uma coisa destas. Eu não acho que você pode realmente assumir a posição e dizer que a pessoa merece ser punida. Ele mesmo foi prejudicado."
A Igreja católica teve sua imagem profundamente abalada por um escândalo generalizado de abuso sexual infantil.
Napier foi um dos 115 cardeais presentes no conclave no Vaticano que elegeu o papa Francisco na quarta-feira, noticiou a BBC.
Primeiro papa não-europeu em quase 1.300 anos, Francisco apontou uma acentuada mudança de estilo em relação a seu antecessor, Bento, para a Igreja de 1,2 bilhão de fiéis, que foi minada por escândalos, intriga e discórdia.
(Reportagem de David Dolan) 

Pedofilia não é crime, diz cardeal sul-africano: 'Da minha experiência, pedofilia na verdade é uma doença', afirma Wilfrid Fox Napier, que não defende a punição de quem cometer o ato. Veja mais em http://migre.me/dHVFh

Foto: Reuters