25 fevereiro, 2013

Carlinhos Brown - Agredido no Rock in Rio no ano de 2001






Apaixonei-me por Carlinhos Brown: isso aí: os covardes enfrentamos com Ousadia....
E temos que aprender: enquanto nossas manifestações, seja qualquer uma, forem feitas atirando coisas, só teremos mais ódio, vinolência e morte nos lugares que deveriam Ser de Alegria/Divertimento.


Carlinhos Brown levando garrafadas no Rock in Rio, em 2001.

Um dos momentos mais lembrados do Rock in Rio 3, foram as garrafadas que o cantor baiano Carlinhos Brown levou em seu show. A plateia, irritada com o axé music, gritava "Queremos rock!". 

O baiano protagonizou cenas de manifestação bizarra por parte do público contra a sua música: recebeu uma chuva de garrafas e copos plásticos vindas de um público que, definitivamente, não era o seu.

Em um evento que contou com Sandy & Júnior, Britney Spears e até N’Sync, ter Carlinhos Brown não seria nada inusitado. O problema foi a escolha do dia. Um público de quase 200 mil pessoas aguardavam Pato Fu, Oasis, Papa Roach, Ira! e Ultraje à Rigor, Guns n’ Roses e… Carlinhos Brown. 

Brown resolve caminhar por um pequeno corredor que divide parte da platéia raivosa e armada de garrafas plásticas.Depois de receber todo o protesto engarrafado, ao som de A Namorada, Brown volta para o palco e começa o primeiro dos muitos discursos:

“Eu sou da paz. Eu só jogo amor. Não jogo nada em ninguém. Só jogo amor. Eles querem rock…”

E debochadamente cantarola um “la, lá, lá, lá”, em ritmo de Hino Nacional, fazendo uma referência à preferência gringa da maioria da gurizada lá presente. numa tentativa de abafar o caso, a banda começa uma nova canção. Brown é enfático e pede pra banda parar para assim, mandar um recadinho para os roqueiros:

“Pode jogar o que você quiser que nada me atinge. Nada me atinge! Eu sou da paz! Olha, não adianta gostar de nada quando não se tem juízo. Quando não se pensa. Quando não raciocina. Não adianta gostar de nada. Tem que ser pelo amor. Você que gostam de rock tem muito que aprender na vida. Aprender a respeitar o ser humano, dizer não à violência e dizer sim ao amor. Acredite na vida, gente.Agora, o dedinho pode enfiar no traseiro…”

E saiu, mas logo voltou com a banda toda para agradecer a “receptividade”. Desta vez, em silêncio. Para surpresa geral, a maioria da platéia aplaudiu.

Carlinhos Brown levando garrafadas no Rock in Rio, em 2001.

Um dos momentos mais lembrados do Rock in Rio 3, foram as garrafadas que o cantor baiano Carlinhos Brown levou em seu show. A plateia, irritada com o axé music, gritava "Queremos rock!". 

O baiano protagonizou cenas de manifestação bizarra por parte do público contra a sua música: recebeu uma chuva de garrafas e copos plásticos vindas de um público que, definitivamente, não era o seu.

Em um evento que contou com Sandy & Júnior, Britney Spears e até N’Sync, ter Carlinhos Brown não seria nada inusitado. O problema foi a escolha do dia. Um público de quase 200 mil pessoas aguardavam Pato Fu, Oasis, Papa Roach, Ira! e Ultraje à Rigor, Guns n’ Roses e… Carlinhos Brown. 

Brown resolve caminhar por um pequeno corredor que divide parte da platéia raivosa e armada de garrafas plásticas.Depois de receber todo o protesto engarrafado, ao som de A Namorada, Brown volta para o palco e começa o primeiro dos muitos discursos:

“Eu sou da paz. Eu só jogo amor. Não jogo nada em ninguém. Só jogo amor. Eles querem rock…”

E debochadamente cantarola um “la, lá, lá, lá”, em ritmo de Hino Nacional, fazendo uma referência à preferência gringa da maioria da gurizada lá presente. numa tentativa de abafar o caso, a banda começa uma nova canção. Brown é enfático e pede pra banda parar para assim, mandar um recadinho para os roqueiros:

“Pode jogar o que você quiser que nada me atinge. Nada me atinge! Eu sou da paz! Olha, não adianta gostar de nada quando não se tem juízo. Quando não se pensa. Quando não raciocina. Não adianta gostar de nada. Tem que ser pelo amor. Você que gostam de rock tem muito que aprender na vida. Aprender a respeitar o ser humano, dizer não à violência e dizer sim ao amor. Acredite na vida, gente.Agora, o dedinho pode enfiar no traseiro…”

E saiu, mas logo voltou com a banda toda para agradecer a “receptividade”. Desta vez, em silêncio. Para surpresa geral, a maioria da platéia aplaudiu.

Vídeo da agressão: http://www.youtube.com/watch?v=tzusee-rHcg
Texto de @[100002516820907:2048:Diego Vieira]
Administração Imagens Históricas
Texto de Diego Vieira
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