30 julho, 2012

Há 106 nascia Mario Quintana, o poeta das coisas simples!

Há 106 nascia Mario Quintana, o poeta das coisas simples!

Nasci em Alegrete, em 30 de julho de 1906. Creio que foi a principal coisa que me aconteceu... Minha vida está nos meus poemas, meus poemas são eu mesmo, nunca escrevi uma vírgula que não fosse uma confissão.

Conheça a vida e obra em:
http://elfikurten.blogspot.com.br/2011/01/mario-quintana-o-poeta-das-coisas.html

Poemas de Quintana: http://elfikurten.blogspot.com.br/2012/04/mario-quintana-escrita-da-vida-do.html
 Mário Quintana
Mário de Miranda Quintana[1] (Alegrete, 30 de julho de 1906 — Porto Alegre, 5 de maio de 1994) foi um poeta, tradutor e jornalista brasileiro.
Mário Quintana era filho de Celso de Oliveira Quintana e de Virgínia de Miranda, fez as primeiras letras em sua cidade natal, mudando-se em 1919 para Porto Alegre, onde estudou no Colégio Militar, publicando ali suas primeiras produções literárias. Trabalhou para a Editora Globo, quando esta ainda era uma instituição eminentemente gaúcha, e depois na farmácia paterna.
Considerado o "poeta das coisas simples", com um estilo marcado pela ironia, pela profundidade e pela perfeição técnica, ele trabalhou como jornalista quase toda a sua vida. Traduziu mais de cento e trinta obras da literatura universal, entre elas Em Busca do Tempo Perdido de Marcel Proust, Mrs Dalloway de Virginia Woolf, e Palavras e Sangue, de Giovanni Papini.
Em 1953, Quintana trabalhou no jornal Correio do Povo, como colunista da página de cultura, que saía aos sábados, e em 1977 saiu do jornal.
Em 1940, ele lançou o seu primeiro livro de poesias, A Rua dos Cataventos, iniciando a sua carreira de poeta, escritor e autor infantil. Em 1966, foi publicada a sua Antologia Poética, com sessenta poemas, organizada por Rubem Braga e Paulo Mendes Campos, e lançada para comemorar seus sessenta anos de idade, sendo por esta razão o poeta saudado na Academia Brasileira de Letras por Augusto Meyer e Manuel Bandeira, que recita o poema Quintanares, de sua autoria, em homenagem ao colega gaúcho. No mesmo ano ganhou o Prêmio Fernando Chinaglia da União Brasileira de Escritores de melhor livro do ano. Em 1976, ao completar setenta anos, recebeu a medalha Negrinho do Pastoreio do governo do estado do Rio Grande do Sul. Em 1980 recebeu o prêmio Machado de Assis, da ABL, pelo conjunto da obra.
 
 
Monumento a Mário Quintana (dir) e Carlos Drummond de Andrade, na Praça da Alfândega de Porto Alegre, obra de Francisco Stockinger.
 
 
A Casa de Cultura Mario Quintana, antigo Hotel Majestic.
 
 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mario_Quintana