" Na Ressureição das Coroas, Portela despediu-se de Sua Rainha: Clara Nunes"
(SVO)
Ela (en) Cantando "Morena de Angola", é Divino.
Lembrar dela é diário, mas nessa época, quando ouço que a Portela vai entrar na Avenida, a lembrança/tristeza domina as lembranças.
(Sulinha)
A ressurreição das coroas, reisado, reino e reinado
Vou-me embora na poesia
Do amor e sedução
Extravasando de alegria
O meu coração
Tecendo nas malhas do tempo
De toda coroação
Do índio, à nobreza,
A beleza da ressurreição
Reisado, reino, reinado
Ganga-oba
Chico-Rei foi coroado
(a teia)
E a teia
Que a realeza teceu
A terra amada acolheu
Um sol se fez raiar (se fez raiar)
Velas brancas
Deslizando nas ondas
De um eterno azul do mar
A independência flutuou
Assim, a liberdade ecoou
Ô, ô, ô… ô, ô, ô, ô…
Um canto forte se alastrou
Trazendo a miscigenação do amor
De pluma, de ouro,
De prata ou de lata
As coroas têm as suas tradições
O rei mandou sambar,
O rei mandou vadiar,
No carnaval das ilusões
Autor
Paulino e Edmundo Braga
Carnavalesco
Paulino e Edmundo Braga
Intérprete
Silvinho e Dedé
Mestre de bateria
Marçal Filho (Nílton Marçal Filho)
Mestre Sala e Porta Bandeira
Atila e Andrea
Sabedoria, Saúde e Sucesso: Sempre.
http://br.groups.yahoo.com/group/Cidad3_ImprensaLivre/
@SulinhaSVO
http://www.facebook.com/#!/sulinhasvo
Fotos e Videos em:
http://br.groups.yahoo.com/group/Cidad3_ImprensaLivre/message/13210
Ela (en) Cantando "Morena de Angola", é Divino.
Lembrar dela é diário, mas nessa época, quando ouço que a Portela vai entrar na Avenida, a lembrança/tristeza domina as lembranças.
(Sulinha)
A ressurreição das coroas, reisado, reino e reinado
Vou-me embora na poesia
Do amor e sedução
Extravasando de alegria
O meu coração
Tecendo nas malhas do tempo
De toda coroação
Do índio, à nobreza,
A beleza da ressurreição
Reisado, reino, reinado
Ganga-oba
Chico-Rei foi coroado
(a teia)
E a teia
Que a realeza teceu
A terra amada acolheu
Um sol se fez raiar (se fez raiar)
Velas brancas
Deslizando nas ondas
De um eterno azul do mar
A independência flutuou
Assim, a liberdade ecoou
Ô, ô, ô… ô, ô, ô, ô…
Um canto forte se alastrou
Trazendo a miscigenação do amor
De pluma, de ouro,
De prata ou de lata
As coroas têm as suas tradições
O rei mandou sambar,
O rei mandou vadiar,
No carnaval das ilusões
Autor
Paulino e Edmundo Braga
Carnavalesco
Paulino e Edmundo Braga
Intérprete
Silvinho e Dedé
Mestre de bateria
Marçal Filho (Nílton Marçal Filho)
Mestre Sala e Porta Bandeira
Atila e Andrea
Sabedoria, Saúde e Sucesso: Sempre.
http://br.groups.yahoo.com/group/Cidad3_ImprensaLivre/
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por favor, leiam A despediDa na Avenida...desculpem-me...excesso de cabelos brancos...bjs bjs bjsss
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