10 fevereiro, 2012

Adelaide, a pomba da Paz - Portela 1987



Adelaide, a pomba da paz




Como se fosse magia

Nosso poeta alcançou

O afã da poesia

Foi aí que Clareou (Clareou, Clareou)

Clareou, é do infinito

Oh, que tema tão bonito,

Adelaide, a pomba da Paz,

Está escrito

Voa, voa, voa

Deixa a tristeza de lado,

Voa, voa, voa

Vai levar o teu recado

Leia esse matutino,

Vai mudar o seu destino

Disse o tucano falador

Preciso de um mensageiro

Que seja bem ligeiro

Que leve a Paz aonde for

Pomba entre na floresta

Aproveite, a hora é essa

De aliviar a sua dor

Ilumine a escuridão

Faz feliz o coração

De qualquer sofredor ô, ô, ô…

São quatro letras

Que fazem sonhar

É o amor,

Que se espalha no ar

Neste dia de folia

Sigam o exemplo desta pomba

Desativem essa bomba

Pra ninguém se machucar



Amar é bom, amar é bom,
É bom demais
É felicidade,
É sinônimo de paz



Sulinha

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